A memória de atividades anteriores é retida pelos músculos em um núcleo de DNA, que volta à ativa e se multiplica quando o músculo é submetido a exercícios novamente. Os pesquisadores pensavam anteriormente que esse núcleo sumia quando os músculos eram atrofiados.
O núcleo de DNA que guarda a memória possibilita que a pessoa que voltar a praticar atividades físicas depois de muito tempo tenha seus músculos mais "acostumados", rapidamente voltando à forma anterior.
Foram usados músculos de ratos no experimento. Os resultados mostraram que os núcleos de DNA surgem antes do aumento de massa, o que comprova que existe uma "memória do exercício" guardada.
Kristian Gundersen, fisiologista da Universidade que liderou a pesquisa, falou ao Science News que "não se sabe se a memória dura para sempre, mas podemos dizer que por muito tempo, pois o núcleo não morre, então no futuro poderá criar força nos músculos novamente".
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