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País está saindo de buraco negro na era Lula, diz Pagot
O Brasil, apesar das graves deficiências financeiras obersadas nos anos 80 e 90, está saindo de um "buraco negro" desde que o presidente Luis Inácio Lula da Silva decidiu tratar o setor de infraestrutura como prioridade. A declaração foi feita pelo diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit), Luiz Antonio Pagot, em entrevista concedida no programa Espaço Aberto, da Globo News, canal 40, na manhã de hoje.
"Estamos saindo de uma fase difícil, após um intenso trabalho no setor. Vivemos um buraco negro entre 1988 e 2004, quando sequer tínhamos recursos para a manutenção das nossas rodovias. O presidente Lula, a partir de 2005, após a regulação da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), e dos outras ações mais eetivas, como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)", pondera Pagot.
O diretor-geral afirmou que os investimentos em infra-estrutura de transportes voltaram a ser prioridade nacional durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O que está se fazendo hoje em relação ao transporte brasileiro é a recuperação do tempo perdido”, disse o diretor ao destacar as iniciativas que estão sendo tomadas para desenvolver o transporte rodoviário, ferroviário e hidroviário do país.
Questionado sobre o fato de o transporte ser um dos gargalos da nossa economia, o diretor geral do Dnit mostrou números que apontam pesados investimentos na modernização do sistema de transportes brasileiro.
Segundo ele, o orçamento para a malha rodoviárias brasileira passou de de R$ 2,5 milhões em 1888 para R$ 9 bilhões em 2009. Além disso, o Dnit realiza um acompanhamento a cada três meses sobre o estado das rodovias e a velocidade das obras de recuperação.
Pagot lembrou que o Dnit atua em harmonia com o Tribunal de Contas da União e com a Controladoria Geral da União, que são os principais órgãos de fiscalização de obras com investimentos públicos e citou a como exemplo um contrato para duplicação da BR 060, que liga Goiânia ao sul do Estado, que teve que ser refeito após ter sido detectado sobrepreço.
O diretor-executivo da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Bruno Batista afirmou que o Brasil precisa aumentar a oferta de rodovias, ferrovias e hidrovias e afirmou uma necessidade de expandir os acessos rodoviários e ferroviários aos portos para fazer a integração entre os modais.
“No agronegócio, o custo de produção dentro da porteira torna o país competitivo. Para fora da porteira o custo de eleva por causa do transporte”, destacou. (Marcos Coutinho e Vinícius Tavares)
Mais informações em instantes.
"Estamos saindo de uma fase difícil, após um intenso trabalho no setor. Vivemos um buraco negro entre 1988 e 2004, quando sequer tínhamos recursos para a manutenção das nossas rodovias. O presidente Lula, a partir de 2005, após a regulação da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), e dos outras ações mais eetivas, como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)", pondera Pagot.
O diretor-geral afirmou que os investimentos em infra-estrutura de transportes voltaram a ser prioridade nacional durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O que está se fazendo hoje em relação ao transporte brasileiro é a recuperação do tempo perdido”, disse o diretor ao destacar as iniciativas que estão sendo tomadas para desenvolver o transporte rodoviário, ferroviário e hidroviário do país.
Questionado sobre o fato de o transporte ser um dos gargalos da nossa economia, o diretor geral do Dnit mostrou números que apontam pesados investimentos na modernização do sistema de transportes brasileiro.
Segundo ele, o orçamento para a malha rodoviárias brasileira passou de de R$ 2,5 milhões em 1888 para R$ 9 bilhões em 2009. Além disso, o Dnit realiza um acompanhamento a cada três meses sobre o estado das rodovias e a velocidade das obras de recuperação.
Pagot lembrou que o Dnit atua em harmonia com o Tribunal de Contas da União e com a Controladoria Geral da União, que são os principais órgãos de fiscalização de obras com investimentos públicos e citou a como exemplo um contrato para duplicação da BR 060, que liga Goiânia ao sul do Estado, que teve que ser refeito após ter sido detectado sobrepreço.
O diretor-executivo da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Bruno Batista afirmou que o Brasil precisa aumentar a oferta de rodovias, ferrovias e hidrovias e afirmou uma necessidade de expandir os acessos rodoviários e ferroviários aos portos para fazer a integração entre os modais.
“No agronegócio, o custo de produção dentro da porteira torna o país competitivo. Para fora da porteira o custo de eleva por causa do transporte”, destacou. (Marcos Coutinho e Vinícius Tavares)
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Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/90084/visualizar/
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