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Médicos cancelam cirurgias cardíacas feitas na rede pública
Para conseguirem aumentos em seus honorários, cirurgiões cardíacos que atendem no SUS (rede pública) têm cancelado operações em várias regiões do país. No Espírito Santo e no Rio Grande do Norte, por exemplo, os cirurgiões obtiveram reajuste após paralisações. No Rio, os médicos ameaçam abandonar o SUS em outubro caso não haja aumento.
Eles estão insatisfeitos com a tabela de honorários paga pela rede pública. Uma equipe de até seis médicos recebe cerca de R$ 1.000 por uma ponte de safena. O valor é dividido entre eles.
Um cirurgião consegue realizar em média duas operações por dia. "Estamos pagando para trabalhar no SUS", diz o presidente da SBCCV (Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular), Gilberto Barbosa.
Em Estados onde houve negociação, os cirurgiões conseguiram que o valor chegasse a R$ 6.500. O valor básico passou a ser complementado com dinheiro estadual e municipal.
A SBCCV tem orientado seus associados a negociar as complementações com prefeitos e governadores.
Em São Paulo, os cirurgiões estão organizando uma cooperativa para que tenham maior poder de barganha nas reuniões com o Estado e as prefeituras.
O Ministério da Saúde afirma que nos últimos oito anos reajustou três vezes a tabela de procedimentos cardíacos.
RESIDENTES
Médicos-residentes de todo o país rejeitaram a proposta do governo de reajustar em 20% a bolsa-auxílio e mantêm a greve iniciada na última terça-feira (17). Eles reivindicam aumento de 38,7% no valor da bolsa, o que elevaria dos atuais R$ 1.916 para R$ 2.657. A greve, que começou há dois dias, conta com a adesão de 18 mil dos 22 mil residentes do país.
Eles estão insatisfeitos com a tabela de honorários paga pela rede pública. Uma equipe de até seis médicos recebe cerca de R$ 1.000 por uma ponte de safena. O valor é dividido entre eles.
Um cirurgião consegue realizar em média duas operações por dia. "Estamos pagando para trabalhar no SUS", diz o presidente da SBCCV (Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular), Gilberto Barbosa.
Em Estados onde houve negociação, os cirurgiões conseguiram que o valor chegasse a R$ 6.500. O valor básico passou a ser complementado com dinheiro estadual e municipal.
A SBCCV tem orientado seus associados a negociar as complementações com prefeitos e governadores.
Em São Paulo, os cirurgiões estão organizando uma cooperativa para que tenham maior poder de barganha nas reuniões com o Estado e as prefeituras.
O Ministério da Saúde afirma que nos últimos oito anos reajustou três vezes a tabela de procedimentos cardíacos.
RESIDENTES
Médicos-residentes de todo o país rejeitaram a proposta do governo de reajustar em 20% a bolsa-auxílio e mantêm a greve iniciada na última terça-feira (17). Eles reivindicam aumento de 38,7% no valor da bolsa, o que elevaria dos atuais R$ 1.916 para R$ 2.657. A greve, que começou há dois dias, conta com a adesão de 18 mil dos 22 mil residentes do país.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/89968/visualizar/
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