Em empresas privadas, a diferença é de 6,5%, enquanto na esfera pública a disparidade é de 5,5%, segundo o estudo, realizado por especialistas da Universidade de Evry, arredores de Paris, publicado pelo jornal "Libération".
É uma diferença na remuneração que os autores qualificam como "inexplicável" e "discriminatória".
Entre as mulheres, porém, a situação é diferente. Segundo o mesmo estudo, as homossexuais recebem "ligeiramente mais": a diferença é de 2%.
A razão está, segundo o estudo, no fato de o homossexualismo feminino ser menos visível e principalmente por que as lésbicas têm menos filhos que suas companheiras e, portanto, costumam estar mais disponíveis para o trabalho.
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