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Delegado responsável pela investigação ainda procura o carro usado pelo policial no dia da morte de Ana Cristina
Polícia pede prisão temporária de PM suspeito de matar mulher grávida
A justiça deve decidir nas próximas horas se acata o pedido de prisão temporária contra o policial militar, Claudenir de Souza Sales. O pedido de prisão foi encaminhado para a justiça hoje. Sales é acusado pela polícia de ser o autor do assassinato da jovem Ana Cristina Wommer (24). O pedido que está sendo analisado pela Promotoria de Violência Contra a Mulher. Ele já está preso administrativamente pelo comando da Polícia Militar.
O corpo da mulher e de um bebê de oito meses foram encontrados ontem em um matagal próximo da BR-364, na saída de Cuiabá para Rondonópolis. O policial que pertencia a Ronda Ostensiva Tático Móvel (Rotam) era amante de Ana Cristina, que estava grávida. A mulher foi vista com vida pela última vez pela família no domingo (22) de manhã, por volta das 7h quando ela saiu de casa para se encontrar com o policial.
O delegado da Polícia Civil que investiga o caso, Márcio Pieroni, ainda está a procura do carro utilizado pelo policial no dia do crime. As informações é que Sales estava com um automóvel Gol de cor preta. Ele mesmo disse ontem em depoimento que o veículo é do ano 2008 e que teria sido vendido na segunda-feira na Pedra (local popular de negócios) pelo valor de R$ 4 mil. Ele disse também que não sabe para quem vendeu o veículo. A polícia acredita que Sales está mentindo.
A causa da morte também permanece indefinida. O Insituto Médico Legal (IML) ainda não revelou o que provocou a morte da jovem. A suspeita é que a mulher teria sido forçada a tomar medicamento abortivo e foi pode ter sido morta por asfixia. Ela estava grávida de oito meses e o corpo da menina, que se chamaria Maria Eduarda foi encontrado sob as roupas da mãe. A criança pode ter sido expelida por um aborto provocado, situação que só poderá ser esclarecida com os laudos do IML.
No dia em que desapareceu, Ana Cristina demonstrou medo ao se encontrar com o policial. Ela mandou mensagens por telefone celular para uma amiga dizendo que estava sendo levada para um lugar estranho.
A jovem de 24 anos era amante do PM, estava grávida e exigia o compromisso dele com a futura filha. Sales, que era casado, tinha medo de ter o caso revelado à mulher e isso teria sido o motivo do crime. O motivo do crime tem semelhanças com o caso Bruno, o goleiro do Flamengo que também é acusado de envolvimento no desaparecimento da amante Elisa Samúdio.
Colaboram: Renato Rosa e Michelly Alencar
O corpo da mulher e de um bebê de oito meses foram encontrados ontem em um matagal próximo da BR-364, na saída de Cuiabá para Rondonópolis. O policial que pertencia a Ronda Ostensiva Tático Móvel (Rotam) era amante de Ana Cristina, que estava grávida. A mulher foi vista com vida pela última vez pela família no domingo (22) de manhã, por volta das 7h quando ela saiu de casa para se encontrar com o policial.
O delegado da Polícia Civil que investiga o caso, Márcio Pieroni, ainda está a procura do carro utilizado pelo policial no dia do crime. As informações é que Sales estava com um automóvel Gol de cor preta. Ele mesmo disse ontem em depoimento que o veículo é do ano 2008 e que teria sido vendido na segunda-feira na Pedra (local popular de negócios) pelo valor de R$ 4 mil. Ele disse também que não sabe para quem vendeu o veículo. A polícia acredita que Sales está mentindo.
A causa da morte também permanece indefinida. O Insituto Médico Legal (IML) ainda não revelou o que provocou a morte da jovem. A suspeita é que a mulher teria sido forçada a tomar medicamento abortivo e foi pode ter sido morta por asfixia. Ela estava grávida de oito meses e o corpo da menina, que se chamaria Maria Eduarda foi encontrado sob as roupas da mãe. A criança pode ter sido expelida por um aborto provocado, situação que só poderá ser esclarecida com os laudos do IML.
No dia em que desapareceu, Ana Cristina demonstrou medo ao se encontrar com o policial. Ela mandou mensagens por telefone celular para uma amiga dizendo que estava sendo levada para um lugar estranho.
A jovem de 24 anos era amante do PM, estava grávida e exigia o compromisso dele com a futura filha. Sales, que era casado, tinha medo de ter o caso revelado à mulher e isso teria sido o motivo do crime. O motivo do crime tem semelhanças com o caso Bruno, o goleiro do Flamengo que também é acusado de envolvimento no desaparecimento da amante Elisa Samúdio.
Colaboram: Renato Rosa e Michelly Alencar
Fonte:
TVCA
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/89283/visualizar/
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