Seminário Castanha-do-Brasil na Amazônia Mato-Grossense começa segunda
O objetivo é envolver todo segmento extrativista do Estado deste o produtor até as empresas que processam as castanhas. O evento é gratuito. Podem participar profissionais, técnicos, associações, cooperativas e ong´s. As vagas são limitadas e o evento é gratuito.
O seminário faz parte dos produtos do ‘Projeto de Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade das Florestas do Nororeste de Mato Grosso’ e é financiado pelo Programa das Nações Unidas (PNUD) e pelo Global Environment Facility (GEF), sob coordenação da superintendência de Biodiversidade da Secretária Estadual de Meio Ambiente (Sema).
De acordo com a analista de Meio Ambiente da Sema, Eulinda de Campos Lopes, a ideia do seminário é elaborar uma proposta de estruturação da cadeia produtiva da Castanha-do-Brasil de forma participativa com todos os segmentos envolvidos na coleta, beneficiamento, armazenamento, industrialização e comercialização. “A discussão envolverá desde as instituições governamentais, estaduais, federais, setor empresarial até as experiências comunitárias (associações e cooperativas)”, destacou.
Serão realizadas palestras com convidados de outros Estados que já tem tradição com a extração da castanha, como Acre e Amazonas que explanarão das cadeias produtivas desenvolvidas na região, característica maior do extrativismo.
O MT Regional também é parceiro deste projeto. A gerente da cadeia produtiva da Sociobiodiversidade, Sanny Costa Saggin, destaca que o evento contará com a presença da região norte e noroeste de Mato Grosso, por meio dos quatro Consórcios Intermunicipais de Desenvolvimento Econômico e Social Juruena, Teles Pires, Portal da Amazônia e Alto Teles Pires. “A proposta é elaborar um projeto de Política Pública Estadual da Castanha-do-Brasil, para fortalecer o segmento e desenvolver projetos e ações extrativistas”, pontuou.
Comentários