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Atraso salarial de ong pode parar Funasa no Araguaia
Funcionários contratados da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) estão temerosos diante da ameaça de não receberem os salários dos últimos dois meses. A situação piorou nesta segunda-feira (30) com a informação de que a organização não-governamental responsável pelos contratos temporários estaria com dificuldade para pagar os servidores.
A ong Gangazumba tem sede em São Paulo e mantém escritório em Cuiabá e Barra do Garças para atender a comunidade indígena do Araguaia substituindo o Instituto de Tradições Indígenas (Idet), que por sua vez havia substituído a Universidade Federal de Brasília (UnB). “Nós estamos com medo de não receber e voltar aquele caos com relação ao atendimento da comunidade indígena” alertou um servidor que pediu para não ser identificado.
O atraso com os salários está incomodando cerca de 100 servidores contratados pela Gangazumba para atender as aldeias Barra do Garças, Campinápolis, Água Boa, Primavera do Leste (Sangradouro) e Paranatinga. Cerca de 12 mil índios dependem do auxílio das ongs no serviço executado pela Funasa. O contratado firmado entre o governo federal e a ong é de R$ 2 milhões de reais.
Normalmente os recursos são investidos na contratação de médicos, nutricionistas, dentistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes administrativos e serviços gerais. Nesta segunda-feira, o diretor da Funasa de Barra do Garças, João Martins, lamentou o atraso salarial e orientou aos servidores que esteja ingressando na Justiça contra a ong mencionada.
Os servidores pretendem consultar um advogado nesta segunda e caso não haja um acordo, eles admitem uma paralisação na próxima quarta-feira (1). “Vamos esperar uma posição primeiro da superintendência da Funasa antes de deflagrar uma greve” argumentou o servidor que espera primeiro conquistar o apoio das lideranças indígenas xavantes para iniciar essa manifestação.
A ong Gangazumba tem sede em São Paulo e mantém escritório em Cuiabá e Barra do Garças para atender a comunidade indígena do Araguaia substituindo o Instituto de Tradições Indígenas (Idet), que por sua vez havia substituído a Universidade Federal de Brasília (UnB). “Nós estamos com medo de não receber e voltar aquele caos com relação ao atendimento da comunidade indígena” alertou um servidor que pediu para não ser identificado.
O atraso com os salários está incomodando cerca de 100 servidores contratados pela Gangazumba para atender as aldeias Barra do Garças, Campinápolis, Água Boa, Primavera do Leste (Sangradouro) e Paranatinga. Cerca de 12 mil índios dependem do auxílio das ongs no serviço executado pela Funasa. O contratado firmado entre o governo federal e a ong é de R$ 2 milhões de reais.
Normalmente os recursos são investidos na contratação de médicos, nutricionistas, dentistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes administrativos e serviços gerais. Nesta segunda-feira, o diretor da Funasa de Barra do Garças, João Martins, lamentou o atraso salarial e orientou aos servidores que esteja ingressando na Justiça contra a ong mencionada.
Os servidores pretendem consultar um advogado nesta segunda e caso não haja um acordo, eles admitem uma paralisação na próxima quarta-feira (1). “Vamos esperar uma posição primeiro da superintendência da Funasa antes de deflagrar uma greve” argumentou o servidor que espera primeiro conquistar o apoio das lideranças indígenas xavantes para iniciar essa manifestação.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/88607/visualizar/
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