Denúncia do Conselho de Medicina de MT será acompanhada pelo MPE
O relatório aponta também a falta de profissionais e materiais. Os laudos da tomografia estão sendo assinados por um profissional de Minas Gerais, por R$ 30 o e-mail. E está faltando quem assina também o laudo de mamografia.
O Ministério Púbico já assinou vários termos de ajuste de conduta (TAC) com objetivo de organizar o atendimento no PSM-BG, todavia a unidade continua sem médico-intensivista nas UTI e sem urologistas na rede pública do município.
Os procedimentos com urologistas estão sendo concedidos pelo consórcio e os pacientes reclamam da morosidade e dificuldade para conseguir uma consulta. Os médicos que atuam nessa área, Jaime e Rodrigo, pediram desvinculação da rede pública e atendem somente particular.
O relatório do CRM-MT aponta falhas gravíssimas em outros hospitais de MT como Juína, Várzea Grande, Rondonópolis e Cáceres, e o conteúdo foi estampado na capa do informativo do conselho nos meses de junho e julho. O presidente do CRM-MT, médico Arlan de Azevedo Ferreira, classificou com gravíssima a situação nas unidades visitadas pelos técnicos do conselho e disse que esse quadro desanima a interiorização de profissionais da medicina em Mato Grosso.
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