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Fim de incentivos fiscais afeta consumo das famílias
O consumo das famílias teve a 27ª alta consecutiva no segundo trimestre, mas segue em desaceleração, impactado pelo fim dos incentivos fiscais concedidos durante a crise. Em relação ao igual período no passado, subiu 6,7%, ante 9,3% de expansão no primeiro trimestre, na mesma comparação.
Também no segundo trimestre, houve elevação de 0,8%, ante os três meses imediatamente anteriores. É o pior resultado desde o primeiro trimestre de 2009, quando houve variação negativa de 0,1%.
PIB brasileiro cresce 1,2% no segundo trimestre e 8,9% no semestre, aponta IBGE
Economia volta a acelerar no 3º trimestre com indicadores mostrando recuperação
PIB per capita brasileiro cresce 21,7% em 14 anos, para R$ 5.405
Ainda nessa comparação, no primeiro trimestre, houve variação positiva de 1,4%. Nos três meses finais de 2009, a alta no consumo das famílias havia chegado a 1,9%.
Segundo Rebeca Palis, da gerência de Contas Trimestrais do IBGE, essa desaceleração é influenciada pelo fim dos incentivos fiscais dados pelo governo durante a crise econômica.
"Não dá para dizer que houve um arrefecimento forte, porque houve uma recuperação expressiva depois de queda no final de 2008, na comparação com o trimestre anterior. Então, compara-se com uma base mais forte, pelo crescimento logo após a crise", explicou.
Também no segundo trimestre, houve elevação de 0,8%, ante os três meses imediatamente anteriores. É o pior resultado desde o primeiro trimestre de 2009, quando houve variação negativa de 0,1%.
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Ainda nessa comparação, no primeiro trimestre, houve variação positiva de 1,4%. Nos três meses finais de 2009, a alta no consumo das famílias havia chegado a 1,9%.
Segundo Rebeca Palis, da gerência de Contas Trimestrais do IBGE, essa desaceleração é influenciada pelo fim dos incentivos fiscais dados pelo governo durante a crise econômica.
"Não dá para dizer que houve um arrefecimento forte, porque houve uma recuperação expressiva depois de queda no final de 2008, na comparação com o trimestre anterior. Então, compara-se com uma base mais forte, pelo crescimento logo após a crise", explicou.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/88184/visualizar/
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