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Candidatos ao Governo de Mato Grosso arrecadam apenas 11% do previsto
Faltando 26 dias para as eleições de 2010, os três principais candidatos ao governo - Silval Barbosa (PMDB), Mauro Mendes (PSB) e Wilson Santos (PSDB) - só arrecadaram R$ 7.182.754 referentes a doações de campanha. O valor, registrado na segunda parcial de gastos junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), corresponde a apenas 11,04% do total estimado por eles para gastos gerais, da ordem de R$ 65 milhões.
Silval doou do próprio bolso o valor de R$ 415 mil. Ele recebeu R$ 29 mil de pessoas físicas e R$ 3.635.000 de empresas. As doações de campanha oriundas de pessoa física ou jurídica são permitidas pela legislação eleitoral, assim como também a remessa direta do candidato de recursos próprios. No entanto, é preciso respeitar limites de transferência estipulados pelo TSE e ainda regras como a movimentação financeira em contas bancárias específicas.
O empresário Mauro Mendes doou para sua campanha o montante de R$ 2.350.000. A parcial de gastos do postulante registra R$ 48.754,14 doados por empresas. Ele também recebeu R$ 680.000 de recursos de partido político. A transferência do comitê único de campanha de legendas para candidatos também é permitido pela legislação eleitoral.
Silval estimou gastos gerais da ordem de R$ 30 milhões. Mauro registrou limite de até R$ 17 milhões e Wilson, de R$ 18 milhões. Com esse cenário, chama a atenção na parcial de gastos do candidato tucano, que aponta total de receita de R$ 25.000. Entretanto, o comitê financeiro único do PSDB soma receita de R$ 1.537.350 e parte do valor pode ser repassado para a campanha majoritária – desde que registrado no balanço final de campanha, que deve ser entregue pelos postulantes até 30 dias após as eleições.
No registro parcial do candidato Wilson Santos, os R$ 25 mil mencionados se referem a “recursos de outros comitês ou candidatos”.
O comitê tucano recebeu doações de R$ 184.350 de pessoa física e R$ 825.000 de empresas. Nesse balanço, também foi registrado valor de R$ 500.000 oriundo do Fundo Partidário. O comitê também contabilizou R$ 28 mil referentes a doação de outros candidatos ou comitês. O comitê financeiro único do PSB apresentou receita de R$ 250.000, doados de transferência de “outros candidatos ou comitês”. O comitê financeiro único do PMDB registrou parcial sem movimentação financeira.
As parciais de gastos de campanha podem ser acessadas pelo eleitor junto ao site do TSE. Através do mecanismo, a Justiça Eleitoral tenta assegurar maior lisura e transparência nos procedimentos. As parciais, com informações cumulativas, servem de parâmetro para que a Justiça Eleitoral possa traçar comparativos da evolução financeira e aplicação de recursos durante a campanha.
Silval doou do próprio bolso o valor de R$ 415 mil. Ele recebeu R$ 29 mil de pessoas físicas e R$ 3.635.000 de empresas. As doações de campanha oriundas de pessoa física ou jurídica são permitidas pela legislação eleitoral, assim como também a remessa direta do candidato de recursos próprios. No entanto, é preciso respeitar limites de transferência estipulados pelo TSE e ainda regras como a movimentação financeira em contas bancárias específicas.
O empresário Mauro Mendes doou para sua campanha o montante de R$ 2.350.000. A parcial de gastos do postulante registra R$ 48.754,14 doados por empresas. Ele também recebeu R$ 680.000 de recursos de partido político. A transferência do comitê único de campanha de legendas para candidatos também é permitido pela legislação eleitoral.
Silval estimou gastos gerais da ordem de R$ 30 milhões. Mauro registrou limite de até R$ 17 milhões e Wilson, de R$ 18 milhões. Com esse cenário, chama a atenção na parcial de gastos do candidato tucano, que aponta total de receita de R$ 25.000. Entretanto, o comitê financeiro único do PSDB soma receita de R$ 1.537.350 e parte do valor pode ser repassado para a campanha majoritária – desde que registrado no balanço final de campanha, que deve ser entregue pelos postulantes até 30 dias após as eleições.
No registro parcial do candidato Wilson Santos, os R$ 25 mil mencionados se referem a “recursos de outros comitês ou candidatos”.
O comitê tucano recebeu doações de R$ 184.350 de pessoa física e R$ 825.000 de empresas. Nesse balanço, também foi registrado valor de R$ 500.000 oriundo do Fundo Partidário. O comitê também contabilizou R$ 28 mil referentes a doação de outros candidatos ou comitês. O comitê financeiro único do PSB apresentou receita de R$ 250.000, doados de transferência de “outros candidatos ou comitês”. O comitê financeiro único do PMDB registrou parcial sem movimentação financeira.
As parciais de gastos de campanha podem ser acessadas pelo eleitor junto ao site do TSE. Através do mecanismo, a Justiça Eleitoral tenta assegurar maior lisura e transparência nos procedimentos. As parciais, com informações cumulativas, servem de parâmetro para que a Justiça Eleitoral possa traçar comparativos da evolução financeira e aplicação de recursos durante a campanha.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/87888/visualizar/
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