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Assembleia está marcada para iniciar às 14h em Cuiabá
Educadores da rede estadual se reúnem em assembleia geral hoje (16)
Os profissionais da rede estadual de ensino do Estado se reúnem em assembleia geral nesta segunda-feira (16) para avaliar o movimento que completa hoje 35 dias. A assembleia será realizada, às 14h, na quadra esportiva da Escola Estadual Presidente Médici em Cuiabá. No final de semana o Conselho de Representantes apontou a necessidade de manutenção da greve.
Na pauta da assembleia geral, os trabalhadores serão consultados sobre a manutenção do movimento grevista, do acampamento e a realização de atividades para a semana. O posicionamento dos representantes da categoria nos municípios é que a paralisação deve continuar, por falta de elementos que justifiquem o retorno às atividades. Desde o início da greve a categoria aguarda por uma proposta concreta do governo, que busca judicializar o movimento.
A paralisação geral, que supera 90% de adesão dos educadores, iniciou no dia 12 de agosto continua por tempo indeterminado. No dia 2 de setembro os profissionais estabeleceram acampamento ao lado do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) no Centro Político e Administrativo (CPA) com objetivo de pressionar o governo.
Pauta de reivindicações
-Política que vise dobrar o poder de compra dos educadores em até 7 anos;
-Realização imediata de concurso público;
-Chamamento dos classificados do último concurso;
-Garantia da hora-atividade para interinos;
-Melhoria na infraestrutura das escolas;
-Aplicação dos 35% dos recursos na educação como prevê a Constituição Estadual;
-Autonomia da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) nos recursos devidos na área.
Na pauta da assembleia geral, os trabalhadores serão consultados sobre a manutenção do movimento grevista, do acampamento e a realização de atividades para a semana. O posicionamento dos representantes da categoria nos municípios é que a paralisação deve continuar, por falta de elementos que justifiquem o retorno às atividades. Desde o início da greve a categoria aguarda por uma proposta concreta do governo, que busca judicializar o movimento.
A paralisação geral, que supera 90% de adesão dos educadores, iniciou no dia 12 de agosto continua por tempo indeterminado. No dia 2 de setembro os profissionais estabeleceram acampamento ao lado do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) no Centro Político e Administrativo (CPA) com objetivo de pressionar o governo.
Pauta de reivindicações
-Política que vise dobrar o poder de compra dos educadores em até 7 anos;
-Realização imediata de concurso público;
-Chamamento dos classificados do último concurso;
-Garantia da hora-atividade para interinos;
-Melhoria na infraestrutura das escolas;
-Aplicação dos 35% dos recursos na educação como prevê a Constituição Estadual;
-Autonomia da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) nos recursos devidos na área.
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/8787/visualizar/
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