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Rondonópolis é classificada como de baixo risco para a proliferação da dengue
Entre os dias 1º e 3 de setembro Rondonópolis participou de mais uma pesquisa do Lira – Leitura de Índice Rápido para Aedes Aegypti. Nesta terceira etapa o município apresentou índice de infestação predial de 0,4%, o que classifica a cidade como de baixo risco para a proliferação da doença. Os limites considerados pelo Plano Nacional de Controle a Dengue – PNCD são de até 1% para baixo risco; 1,1 a 3% para médio risco e, acima de 3% é considerado de alto risco para possível ciclo epidêmico.
No desenvolvimento dos estudos o município foi dividido em 13 setores e apenas um apresentou classificação de médio risco, com 1,3%. Nas regiões do Jardim Primavera, Vila Castelo, Residencial Hortência, Jardim Esplanada e Jardim Tropical, foram encontrados tanques, caixas d’água, baldes e masseiras com água parada, que se transformaram em criadouros com larvas nas residências.
O gerente do Núcleo de Vigilância Ambiental, Edgar da Silva Prates, pede a colaboração da população para evitar o armazenamento de água em recipientes sem lacre. “Existem algumas comunidades que tem problemas com a falta de água, porém nós pedimos para as pessoas evitarem que esse tipo de reservatório se torne um criadouro do mosquito transmissor da dengue”, disse.
Edgar reforça que o Governo Municipal trabalha frequentemente para manter a saúde coletiva da população, fiscalizando diariamente diversas regiões. “O período chuvoso vai começar e precisamos do apoio dos moradores. Os mutirões de limpeza são constantes e a conscientização da comunidade é necessária. Cuidar dos recipientes que armazenam água deve ser tarefa diária”, fala.
A próxima pesquisa desenvolvida pela equipe do Lira vai ser feita no mês de novembro.
No desenvolvimento dos estudos o município foi dividido em 13 setores e apenas um apresentou classificação de médio risco, com 1,3%. Nas regiões do Jardim Primavera, Vila Castelo, Residencial Hortência, Jardim Esplanada e Jardim Tropical, foram encontrados tanques, caixas d’água, baldes e masseiras com água parada, que se transformaram em criadouros com larvas nas residências.
O gerente do Núcleo de Vigilância Ambiental, Edgar da Silva Prates, pede a colaboração da população para evitar o armazenamento de água em recipientes sem lacre. “Existem algumas comunidades que tem problemas com a falta de água, porém nós pedimos para as pessoas evitarem que esse tipo de reservatório se torne um criadouro do mosquito transmissor da dengue”, disse.
Edgar reforça que o Governo Municipal trabalha frequentemente para manter a saúde coletiva da população, fiscalizando diariamente diversas regiões. “O período chuvoso vai começar e precisamos do apoio dos moradores. Os mutirões de limpeza são constantes e a conscientização da comunidade é necessária. Cuidar dos recipientes que armazenam água deve ser tarefa diária”, fala.
A próxima pesquisa desenvolvida pela equipe do Lira vai ser feita no mês de novembro.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/87512/visualizar/
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