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O edil observou que nos anos 70 as celebrações do Sete de Setembro eram mais vibrantes
Carlinhos defende volta da Educação Moral e Cívica às escolas
Carlinhos: "Lembro bem de quando, na aurora da minha infância querida, lá na Escola Plácido de Castro, nós treinávamos a
Na última sessão ordinária da Câmara Municipal, o vereador Carlinhos Gaino subiu à tribuna para comentar as solenidades do Dia da Pátria, ocorridas na véspera, na Praça Major Caetano Dias. O edil observou que nos anos 70 as celebrações do Sete de Setembro eram mais vibrantes, pois naquele tempo os educadores cumpriam seu papel de incutir sentimentos nacionalistas na mocidade entregue aos seus cuidados. "Lembro bem de quando, na aurora da minha infância querida, lá na Escola Plácido de Castro, nós treinávamos a marcha para não errar o passo no Sete de Setembro, e com isso nós aprendíamos a amar esse País", recordou o parlamentar.
Do alto da tribuna, Carlinhos continuou a tecer o fio da palavra e desenterrou a memória daquela época idílica, em que as escolas ministravam EMC e os casais namoravam no portão: "Em tempos mais recuados, quando eu era menorzinho e ainda morava em Doutor Camargo (PR), nossa roupa de desfile representava os índios, o que nos fazia tremer de frio naquele clima próprio do Paraná, mas nós permanecíamos firmes, cientes da nossa obrigação de representar um bom papel no Sete de Setembro". Em Diamantino, prosseguiu Gaino, o sacrifício patriótico se invertia, porque "nosso uniforme escolar era constituído por calça social azul-marinho e camisa social de manga comprida, peças que trajávamos sob o sol escaldante do Mato Grosso sem vacilar no desfile". Segundo o parlamentar, "infelizmente perdemos essas tradições, mas deveríamos reconstituí-las e legá-las aos nossos filhos".
Não é a primeira vez que a edilidade se pronuncia sobre o tema. Na sessão de 22 de março, o Presidente da Câmara, vereador Ticão, assinalou que o amor ao Brasil deveria ser ensinado em todas as escolas, e não apenas nas Forças Armadas: "Acho que não fomos prudentes quando eliminamos a disciplina Educação Moral e Cívica da grade curricular, em 1993. No meu tempo nós tínhamos essa matéria em sala e cantávamos o Hino Nacional em forma antes de adentrar a classe".
Autor: Eduardo Cruz - O Divisor
Do alto da tribuna, Carlinhos continuou a tecer o fio da palavra e desenterrou a memória daquela época idílica, em que as escolas ministravam EMC e os casais namoravam no portão: "Em tempos mais recuados, quando eu era menorzinho e ainda morava em Doutor Camargo (PR), nossa roupa de desfile representava os índios, o que nos fazia tremer de frio naquele clima próprio do Paraná, mas nós permanecíamos firmes, cientes da nossa obrigação de representar um bom papel no Sete de Setembro". Em Diamantino, prosseguiu Gaino, o sacrifício patriótico se invertia, porque "nosso uniforme escolar era constituído por calça social azul-marinho e camisa social de manga comprida, peças que trajávamos sob o sol escaldante do Mato Grosso sem vacilar no desfile". Segundo o parlamentar, "infelizmente perdemos essas tradições, mas deveríamos reconstituí-las e legá-las aos nossos filhos".
Não é a primeira vez que a edilidade se pronuncia sobre o tema. Na sessão de 22 de março, o Presidente da Câmara, vereador Ticão, assinalou que o amor ao Brasil deveria ser ensinado em todas as escolas, e não apenas nas Forças Armadas: "Acho que não fomos prudentes quando eliminamos a disciplina Educação Moral e Cívica da grade curricular, em 1993. No meu tempo nós tínhamos essa matéria em sala e cantávamos o Hino Nacional em forma antes de adentrar a classe".
Autor: Eduardo Cruz - O Divisor
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O Divisor
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