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Ex-líder do PP, Janene era um dos réus do esquema do mensalão. Na fila para transplante de coração, ele estava internado em São Paulo.
Morre o ex-deputado José Janene
Morreu na madrugada desta terça-feira (14) o ex-deputado José Mohamed Janene, de 54 anos, que estava internado desde 4 de agosto no Instituto do Coração (Incor) em São Paulo. Segundo o hospital, Janene estava inscrito em fila de espera para transplante de coração havia três meses.
O ex-deputado foi internado em São Paulo para ser submetido a cirurgia de troca de cardiodesfibrilador implantável. Desde a realização da cirurgia, ele estava internado sob tratamento intensivo na Unidade de Recuperação Pós-Operatória do Incor.
Em fevereiro, ele havia sido internado em Londrina após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).
Mensalão
Ex-líder do PP, Janene era um dos réus do suposto esquema de compra de votos de parlamentares, episódio conhecido como mensalão. Em 2006, o então parlamentar foi absolvido na Câmara do processo de cassação, por falta de votos favoráveis à saída do deputado.
Janene era suspeito de ter recebido, quando presidia o PP, R$ 4,1 milhões do esquema. A suspeita é que o recurso tivesse origem nas empresas do publicitário Marcos Valério de Sousa. Ele sempre negou a acusação. Na ação, ele é acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O ex-deputado foi internado em São Paulo para ser submetido a cirurgia de troca de cardiodesfibrilador implantável. Desde a realização da cirurgia, ele estava internado sob tratamento intensivo na Unidade de Recuperação Pós-Operatória do Incor.
Em fevereiro, ele havia sido internado em Londrina após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).
Mensalão
Ex-líder do PP, Janene era um dos réus do suposto esquema de compra de votos de parlamentares, episódio conhecido como mensalão. Em 2006, o então parlamentar foi absolvido na Câmara do processo de cassação, por falta de votos favoráveis à saída do deputado.
Janene era suspeito de ter recebido, quando presidia o PP, R$ 4,1 milhões do esquema. A suspeita é que o recurso tivesse origem nas empresas do publicitário Marcos Valério de Sousa. Ele sempre negou a acusação. Na ação, ele é acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Fonte:
Do G1
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/87177/visualizar/
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