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Secretaria de Minas diz que segundo mineiro foi identificado no México
A Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social de Minas Gerais disse na tarde desta quarta-feira (15) que o Itamaraty teria confirmado que o corpo do mineiro Hermínio Cardoso dos Santos, de 24 anos, foi identificado entre os mortos na chacina no México, no dia 24 de agosto. Ele e mais 71 pessoas teriam sido mortos por integrantes do cartel Los Zetas, segundo sobrevivente equatoriano. O massacre aconteceu no estado de Tamaulipas, nordeste do país.
O Itamaraty disse que as impressões digitais dos dois mineiros que o governo brasileiro enviou ao México foram identificadas entre os mortos. Mas ainda não existe uma confirmação oficial de que Hermínio está entre eles. A morte de Juliard Aires Fernandes, de 20 anos, já havia sido confirmada.
A Sedese disse que está providenciado o traslado dos corpos para Minas Gerais, e que a família de Santos já foi avisada da identificação do corpo.
Assassinato de mineiros no México choca a pequena Sardoá Juliard Aires Fernandes era natural de Santa Efigênia de Minas e Hermínio Cardoso dos Santos é natural de Sardoá. As duas cidades estão localizadas na região do Vale do Rio Doce, a pouco mais de 300 quilômetros de distância de Belo Horizonte. Os dois jovens, que eram amigos, moravam em Sardoá e viajaram juntos para o México. Eles tentavam entrar ilegalmente nos Estados Unidos quando aconteceu a chacina.
De acordo com o prefeito de Sardoá, Edvaldo Carvalhaes de Souza, a cidade, que tem como principal atividade econômica a agropecuária, hoje tem como importante renda o dinheiro enviado pelos moradores que trabalham fora do Brasil. Esse envio de ajuda representa de 25% a 30 % da economia da cidade, diz o prefeito.
Souza explica que os agenciadores, que ajudam pessoas a entrarem ilegalmente nos Estados Unidos, agem escondidos e a prefeitura só fica sabendo que um morador saiu da cidade em um esquema ilícito quando chega ao destino ou quando acontece uma tragédia, como a de Tamaulipas. “Começou em Governador Valadares, há uns 20 anos, e como aqui tem muita influência de Governador Valadares, essas pessoas cresceram com a cultura, ou fantasia, de que os Estados Unidos é melhor do que o Brasil ou a região”, comentou o prefeito.
O Itamaraty disse que as impressões digitais dos dois mineiros que o governo brasileiro enviou ao México foram identificadas entre os mortos. Mas ainda não existe uma confirmação oficial de que Hermínio está entre eles. A morte de Juliard Aires Fernandes, de 20 anos, já havia sido confirmada.
A Sedese disse que está providenciado o traslado dos corpos para Minas Gerais, e que a família de Santos já foi avisada da identificação do corpo.
Assassinato de mineiros no México choca a pequena Sardoá Juliard Aires Fernandes era natural de Santa Efigênia de Minas e Hermínio Cardoso dos Santos é natural de Sardoá. As duas cidades estão localizadas na região do Vale do Rio Doce, a pouco mais de 300 quilômetros de distância de Belo Horizonte. Os dois jovens, que eram amigos, moravam em Sardoá e viajaram juntos para o México. Eles tentavam entrar ilegalmente nos Estados Unidos quando aconteceu a chacina.
De acordo com o prefeito de Sardoá, Edvaldo Carvalhaes de Souza, a cidade, que tem como principal atividade econômica a agropecuária, hoje tem como importante renda o dinheiro enviado pelos moradores que trabalham fora do Brasil. Esse envio de ajuda representa de 25% a 30 % da economia da cidade, diz o prefeito.
Souza explica que os agenciadores, que ajudam pessoas a entrarem ilegalmente nos Estados Unidos, agem escondidos e a prefeitura só fica sabendo que um morador saiu da cidade em um esquema ilícito quando chega ao destino ou quando acontece uma tragédia, como a de Tamaulipas. “Começou em Governador Valadares, há uns 20 anos, e como aqui tem muita influência de Governador Valadares, essas pessoas cresceram com a cultura, ou fantasia, de que os Estados Unidos é melhor do que o Brasil ou a região”, comentou o prefeito.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/86981/visualizar/
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