Só este ano o Estado já gerou quase 30 mil novos empregos. Em agosto, construção civil e serviços foram os que mais contrataram.
Mato Grosso gera mais de dois mil novos empregos em agosto
De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em agosto de 2010 foram criados 2.277 empregos celetistas em Mato Grosso, equivalente ao crescimento de 0,44% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior.
Tal expansão deveu-se principalmente ao crescimento nos setores de Serviços (+998 postos), da Construção Civil (+879 postos) e do Comércio (+500 postos), cujos saldos superaram principalmente a queda da Agropecuária (-225 postos).
Nos primeiros oito meses deste ano, houve acréscimo de 29.879 postos (+6,07%). Esse desempenho é o segundo melhor da Região Centro-Oeste, sendo superado apenas pelo observado em Goiás (+83.418 postos).
Nos últimos 12 meses, verificou-se um aumento de 2,82% no nível de emprego ou +14.320 postos de tabalho.
Brasil
Em agosto foram gerados no Brasil 299.415 novos empregos com carteira assinada, recorde absoluto para o período, segundo dados do Caged do Ministério do Trabalho e Emprego. Os números foram anunciados nesta quinta-feira (16) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Com o número de agosto, em 2010 o país alcança a marca também recorde de 1.954.531 novos postos de trabalho. Em 12 meses, o número chega a 2.269.607 novos empregos formais.
"O Brasil retomou a onda de crescimento registrada no segundo semestre de 2009 e no início deste ano, como já prevíamos. Teremos desempenho recorde nos próximos 3 meses e fecharemos o ano com 2,5 milhões de novos postos formais de trabalho; e chegaremos ao fim do Governo Lula com mais 15 milhões de trabalhadores empregados formalmente, o maior número de empregos gerados na história do Brasil", afirmou Lupi.
O resultado supera em 23,7% a melhor marca já registrada para o mês, em 2009, quando foram criados 242.126 postos de trabalho. O desempenho favorável do emprego formal em agosto é sustentado pelo crescimento da economia, estimulado principalmente pelos níveis de consumo interno e também pelos investimentos públicos e privados.
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