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Multinacional deixa Mato Grosso sob alegação de suposto abuso do Governo
A empresa norte-americana Schneider Motobombas, conhecida no Brasil como Franklin Electric Indústria de Motobombas S.A., com mais de seis décadas de atuação no mercado nacional e que tinha aberto uma filial em Mato Grosso há cerca de quatro anos, decidiu encerrar suas atividades em território mato-grossense sob alegação de abusos e controvérsias fiscais.
"Foi uma decisão doída, porque uma empresa como a Schneider é respeitada em todo o mundo e, ao deixar Mato Grosso dessa forma, o mercado e os investidores ficam preocupados. É preciso haver mais seriedade na condução da política fiscal no Estado ou outras companhias seguirão o mesmo caminho".
As atividades da Schneider foram encerradas de forma melancólica e o comunicado da empresa deixa claro a insatisfação com a "confusão fiscal e com as apreensões" geradas pela Secretaria de Fazenda. A saída demonstra instabilidade do governo e pode provocar crise de confiança, além do desemprego, principalmente. A batalha contra a alta carga tributária do Estado foi travada pela Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) na gestão do então secretário de Fazenda Éder Moraes, que hoje comanda a Casa Civil. A instituição já chegou, inclusive, a ingressar com medida judicial ao alegar que o governo estaria apreendendo mercadorias para pressionar a cobrança de tributos.
A filial foi fechada em agosto e desativada em definitivo no início deste mês, representando uma perda de Mato Grosso para Goiás, local para onde a empresa foi transferida de modo a atender a continuar atendendo a clientela da região Centro Oeste.
Em carta de despedida encaminhada aos clientes, o gerente comercial da empresa, Sérgio Buschman, justifica o motivo da migração para Goiânia à confusão da política tributária conduzida pela Secretaria Estadual de Fazenda, que, segundo ele, gera dúvida até mesmo nos agentes fazendários.
"Foi uma decisão doída, porque uma empresa como a Schneider é respeitada em todo o mundo e, ao deixar Mato Grosso dessa forma, o mercado e os investidores ficam preocupados. É preciso haver mais seriedade na condução da política fiscal no Estado ou outras companhias seguirão o mesmo caminho".
As atividades da Schneider foram encerradas de forma melancólica e o comunicado da empresa deixa claro a insatisfação com a "confusão fiscal e com as apreensões" geradas pela Secretaria de Fazenda. A saída demonstra instabilidade do governo e pode provocar crise de confiança, além do desemprego, principalmente. A batalha contra a alta carga tributária do Estado foi travada pela Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) na gestão do então secretário de Fazenda Éder Moraes, que hoje comanda a Casa Civil. A instituição já chegou, inclusive, a ingressar com medida judicial ao alegar que o governo estaria apreendendo mercadorias para pressionar a cobrança de tributos.
A filial foi fechada em agosto e desativada em definitivo no início deste mês, representando uma perda de Mato Grosso para Goiás, local para onde a empresa foi transferida de modo a atender a continuar atendendo a clientela da região Centro Oeste.
Em carta de despedida encaminhada aos clientes, o gerente comercial da empresa, Sérgio Buschman, justifica o motivo da migração para Goiânia à confusão da política tributária conduzida pela Secretaria Estadual de Fazenda, que, segundo ele, gera dúvida até mesmo nos agentes fazendários.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/86542/visualizar/
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