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Loureiro sublinhou que o salário pago em Diamantino é um dos menores do Médio Norte
Dr. Loureiro endossa reivindicação dos agentes de saúde
Diamantino conta com 44 agentes de saúde e as carências da zona rural têm sido mitigadas com o remanejamento de funcionários, "solução paliativa desprovida de eficácia", segundo o Dr. LoureiroNa sessão do dia 13, o vereador Manoel Loureiro Neto lançou mão de sua oratória para encarecer junto ao Poder Executivo a necessidade de atender às reivindicações dos agentes de saúde que laboram sob direção da administração municipal. Lastreando-se em sua própria experiência como médico em Nova Marilândia, onde trabalhou por cinco anos, Loureiro destacou o papel destes profissionais como "elo entre o povo e o PSF, pois são eles que agendam as consultas e buscam os pacientes fujões, caminhando do alvorecer ao crepúsculo, em razão do que mereceriam usar protetor solar como EPI (Equipamento de Proteção Individual)". O legislador revelou que se reuniu recentemente com alguns líderes da categoria, dos quais escutou dois pleitos: melhoria salarial e cursos de capacitação.
No tocante à primeira reivindicação, Loureiro sublinhou que o salário pago em Diamantino (R$ 690) é um dos menores do Médio Norte. "Em Nobres, por exemplo, os vencimentos da classe estão na casa dos R$ 840", descreveu. Os cursos de capacitação revestem-se igualmente da maior importância, "porque é temerário enviarmos esses servidores ao front sem o devido preparo". Diamantino conta com 44 agentes de saúde e as carências da zona rural têm sido mitigadas com o remanejamento de funcionários, "solução paliativa desprovida de eficácia", segundo o Dr. Loureiro, na medida em que "para ter um bom desempenho, o agente de saúde precisa estar em contato permanente com a realidade da sua zona de atuação".
Outro tema abordado por Loureiro, que eventualmente vem à baila na Câmara, foi a almejada regularização fundiária do município, onde cerca de 900 moradores não têm a documentação dos seus lotes. "Isso nos prejudica junto ao Ministério das Cidades, que distribui suas verbas conforme o número de habitantes informado pelo Cartório de 1º Ofício", salientou o médico. Loureiro revelou ter dialogado recentemente com o Secretário-Executivo do Ministério, Rodrigo José Pereira Leite Figueiredo, "que prometeu enviar uma comissão a Diamantino para nos ajudar no levantamento in loco em parceria com o cartório". O resultado desse trabalho de campo deve embasar o projeto de regularização.
No tocante à primeira reivindicação, Loureiro sublinhou que o salário pago em Diamantino (R$ 690) é um dos menores do Médio Norte. "Em Nobres, por exemplo, os vencimentos da classe estão na casa dos R$ 840", descreveu. Os cursos de capacitação revestem-se igualmente da maior importância, "porque é temerário enviarmos esses servidores ao front sem o devido preparo". Diamantino conta com 44 agentes de saúde e as carências da zona rural têm sido mitigadas com o remanejamento de funcionários, "solução paliativa desprovida de eficácia", segundo o Dr. Loureiro, na medida em que "para ter um bom desempenho, o agente de saúde precisa estar em contato permanente com a realidade da sua zona de atuação".
Outro tema abordado por Loureiro, que eventualmente vem à baila na Câmara, foi a almejada regularização fundiária do município, onde cerca de 900 moradores não têm a documentação dos seus lotes. "Isso nos prejudica junto ao Ministério das Cidades, que distribui suas verbas conforme o número de habitantes informado pelo Cartório de 1º Ofício", salientou o médico. Loureiro revelou ter dialogado recentemente com o Secretário-Executivo do Ministério, Rodrigo José Pereira Leite Figueiredo, "que prometeu enviar uma comissão a Diamantino para nos ajudar no levantamento in loco em parceria com o cartório". O resultado desse trabalho de campo deve embasar o projeto de regularização.
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O Divisor
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