Arenápolis News - arenapolisnews.com.br
Mais de 25% dos deputados eleitos em 2006 já trocaram de sigla
Dos 24 deputados estaduais eleitos em 2006, mais de 25% deles trocaram de partido depois de assumir seus mandatos. O partido que mais sofreu baixas, nesse sentido, foi o PPS, que na época conquistou cinco cadeiras na Assembleia mas, atualmente, conta com apenas dois representantes no Legislativo. Ao contrário, o PR, que nas eleições passadas ainda tinha a alcunha de Partido Liberal (PL), com pouco mais de 4 mil votos, não elegeu nenhum parlamentar, contudo, hoje tem uma das bancadas mais representativas da Casa, com quatro deputados.
O atual time de republicanos, formado por Sérgio Ricardo, Mauro Savi, Sebastião Rezende e João Malheiros, é composto, justamente, de dissidentes do PPS, que seguiram o exemplo do ex-governador Blairo Maggi, deixando o partido para dar musculatura ao PR. Entre os parlamentares eleitos em 2006, apenas Percival Muniz se manteve na legenda socialista, que só aumentou sua participação na Assembleia quando Pedro Satélite assumiu uma vaga.
Na troca das legendas, os demais partidos conseguiram se equilibar. O PMDB, que elegeu Walter Rabello, que migrou para o PP, ganhou a adesão de Wallace Guimarães, eleito pelo antigo PFL, atual DEM, que por sua vez, trouxe para sua bancada a ex-tucana Chica Nunes.
Também entre os deputados eleitos no último pleito, cinco deixaram o Legislativo para atuar em outros cargos. O terceiro mais votado na época, José Carlos Junqueira de Araújo (PDMB), o Zé do Pátio, deixou a Casa para disputar a Prefeitura de Rondonópolis, onde foi eleito para comandar o município. O mesmo aconteceu com o prefeito de Sinop, Juarez Alves da Costa, que assumiu sua cadeira na Assembleia com o apoio de mais de 24 mil eleitores. O atual prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), também foi um dos parlamentares que deixou o cargo para disputar as eleições municipais como candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por Wilson Santos (PSDB), que se afastou do Executivo municipal em março deste ano, dando lugar ao petebista.
Outros dois deputados estaduais deixaram a Casa para serem conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE): Humberto Bosaipo, que teve mais de 25 mil votos, e Campos Neto, com mais de 23 mil votos.
As baixas deram lugar a nomes que não foram eleitos num primeiro momento e que ficaram como suplentes. Eles assumiram como titulares uma das 24 cadeiras do Legislativo. Mas o rodízio ganhou força com pedidos de licença, afastamento e até a recente cassação do ex-presidente da Casa, José Geraldo Riva (PP), o mais votado na época, ultrapassando a marca dos 80 mil votos.
Dos que ficaram na posição de suplente após o resultado das urnas em 2006, hoje ocupam o cargo de deputado Alexandre Cesar (PT), Benedito Pinto (PMDB), Wilson Teixeira (PP), o Dentinho, Antonio Brito (PMDB), Nilson Santos (PMDB), Alcino Barcelos (PDT), Joaquim Sucena (DEM), Pedro Satélite (PPS) e Wilma Moreira (PSB).
O atual time de republicanos, formado por Sérgio Ricardo, Mauro Savi, Sebastião Rezende e João Malheiros, é composto, justamente, de dissidentes do PPS, que seguiram o exemplo do ex-governador Blairo Maggi, deixando o partido para dar musculatura ao PR. Entre os parlamentares eleitos em 2006, apenas Percival Muniz se manteve na legenda socialista, que só aumentou sua participação na Assembleia quando Pedro Satélite assumiu uma vaga.
Na troca das legendas, os demais partidos conseguiram se equilibar. O PMDB, que elegeu Walter Rabello, que migrou para o PP, ganhou a adesão de Wallace Guimarães, eleito pelo antigo PFL, atual DEM, que por sua vez, trouxe para sua bancada a ex-tucana Chica Nunes.
Também entre os deputados eleitos no último pleito, cinco deixaram o Legislativo para atuar em outros cargos. O terceiro mais votado na época, José Carlos Junqueira de Araújo (PDMB), o Zé do Pátio, deixou a Casa para disputar a Prefeitura de Rondonópolis, onde foi eleito para comandar o município. O mesmo aconteceu com o prefeito de Sinop, Juarez Alves da Costa, que assumiu sua cadeira na Assembleia com o apoio de mais de 24 mil eleitores. O atual prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), também foi um dos parlamentares que deixou o cargo para disputar as eleições municipais como candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por Wilson Santos (PSDB), que se afastou do Executivo municipal em março deste ano, dando lugar ao petebista.
Outros dois deputados estaduais deixaram a Casa para serem conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE): Humberto Bosaipo, que teve mais de 25 mil votos, e Campos Neto, com mais de 23 mil votos.
As baixas deram lugar a nomes que não foram eleitos num primeiro momento e que ficaram como suplentes. Eles assumiram como titulares uma das 24 cadeiras do Legislativo. Mas o rodízio ganhou força com pedidos de licença, afastamento e até a recente cassação do ex-presidente da Casa, José Geraldo Riva (PP), o mais votado na época, ultrapassando a marca dos 80 mil votos.
Dos que ficaram na posição de suplente após o resultado das urnas em 2006, hoje ocupam o cargo de deputado Alexandre Cesar (PT), Benedito Pinto (PMDB), Wilson Teixeira (PP), o Dentinho, Antonio Brito (PMDB), Nilson Santos (PMDB), Alcino Barcelos (PDT), Joaquim Sucena (DEM), Pedro Satélite (PPS) e Wilma Moreira (PSB).
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/86317/visualizar/
Comentários