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Conclusão de relatório agora só depende da Justiça, afirma Diógenes
O secretário estadual de Justiça e Segurança Pública Diógenes Curado garantiu que o Governo continua realizando as perícias e procedimentos administrativos para investigar o suposto superfaturamento de R$ 44 milhões na compra de 705 máquinas para o programa “Mato Grosso 100% Equipado”. Apesar disso, ele pondera que um relatório final e até possíveis punições contra servidores, caso fique provada a participação deles, só vão ocorrer depois que a Justiça liberar o término do inquérito policial que averigua o caso. A investigação foi suspensa após determinação do juiz da Vara de Crimes Contra a Ordem Pública, José Arimatéia Neves, até que o conflito de competência instalado no Superior Tribunal de Justiça (STJ) seja resolvido.
O conflito de competência começou depois de uma decisão do ministro Humberto Martins. Na época, ele determinou que a ação popular apresentada junto à 1ª Vara da Justiça Federal de Mato Grosso e acolhida pelo juiz Julier Sebastião da Silva, fosse remetida à Justiça estadual evitando prejuízos processuais e atrasos nas investigações. Devido a decisão, caíram por terra todas as determinações de Julier, que pretendia investigar o caso em âmbito federal. “Não podemos finalizar o procedimento enquanto a Justiça não se posicionar quanto ao caso”, pontua Diógenes.
Em fevereiro deste ano o governo entregou 705 máquinas para todos os 141 municípios. Meses depois surgiu a denúncia de que durante a compra teria havido suposto superfaturamento na compra dos caminhões e máquinas utilizadas para recuperar estradas vicinais no Estado. Um relatório elaborado pelo próprio governo verificou a existência de um sobrepreço de R$ 44 milhões. Desde então, caíram os ex-secretários de Administração e Infraestrutura Geraldo de Vitto e Vilceu Marchetti, respectivamente.
Paralelamente as investigações do governo a Polícia Federal ainda finaliza o inquérito sobre o caso. A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos em 18 de novembro. Enquanto uma resposta final sobre o caso não é dada para a sociedade, os adversários políticos do governador Silval Barbosa (PMDB) utilizam o escândalo do maquinário para fazerem questionamentos e tentar desestabilizar a campanha do peemedebista. A 12 dias da eleição, os questionamentos são cada vez mais contundentes e ferrenhos.
O conflito de competência começou depois de uma decisão do ministro Humberto Martins. Na época, ele determinou que a ação popular apresentada junto à 1ª Vara da Justiça Federal de Mato Grosso e acolhida pelo juiz Julier Sebastião da Silva, fosse remetida à Justiça estadual evitando prejuízos processuais e atrasos nas investigações. Devido a decisão, caíram por terra todas as determinações de Julier, que pretendia investigar o caso em âmbito federal. “Não podemos finalizar o procedimento enquanto a Justiça não se posicionar quanto ao caso”, pontua Diógenes.
Em fevereiro deste ano o governo entregou 705 máquinas para todos os 141 municípios. Meses depois surgiu a denúncia de que durante a compra teria havido suposto superfaturamento na compra dos caminhões e máquinas utilizadas para recuperar estradas vicinais no Estado. Um relatório elaborado pelo próprio governo verificou a existência de um sobrepreço de R$ 44 milhões. Desde então, caíram os ex-secretários de Administração e Infraestrutura Geraldo de Vitto e Vilceu Marchetti, respectivamente.
Paralelamente as investigações do governo a Polícia Federal ainda finaliza o inquérito sobre o caso. A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos em 18 de novembro. Enquanto uma resposta final sobre o caso não é dada para a sociedade, os adversários políticos do governador Silval Barbosa (PMDB) utilizam o escândalo do maquinário para fazerem questionamentos e tentar desestabilizar a campanha do peemedebista. A 12 dias da eleição, os questionamentos são cada vez mais contundentes e ferrenhos.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/86284/visualizar/
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