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MT sofre com queimadas por falta de combate, critica Marina
Em visita a Cuiabá, a candidata à Presidência da República, Marina Silva (PV), que participou de um ato público na praça da República nesta quinta (23), declarou que as queimandas que estão tomando conta do Estado se devem a uma falta de estratégia de combate. “Elas são fruto da falta de implementação do plano de combate às queimadas. Quando estava no Ministério do Meio Ambiente, nós fizemos nosso papel, ficou faltando a parte do Ministério da Agricultura”, destacou.
Na última segunda (20), durante entrevista ao programa Bom Dia Brasil, da Rede Globo, a presidenciável lembrou que o plano não foi aprovado por pressão do ex-governador de Mato Grosso e atual candidato ao Senado, Blairo Maggi (PR), do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, e do ministro de Planejamento Estratégico, na época, Mangabeira Unger – veja aqui. De acordo com Marina, foi esse um dos motivos que a levou a abandonar o escalão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deixando o Ministério do Meio Ambiente.
Para Marina, é perfeitamente possível aproveitar as novas tecnologias para o manejo do solo, sem a necessidade da realização de queimadas. A presidenciável disse que veio ao Estado, que julga ser um dos mais importantes do país no setor produtivo, para reafirmar seu compromisso com a realização de investimentos corretos que permitam aumentar a produção sem destruir a Amazônia, o Cerrado e outros patrimônios naturais.
Defendendo uma campanha baseada em um debate programático, ela afirma que a campanha eleitoral deve ser utilizada para debater o Brasil, num debate onde os candidatos possam mostrar suas propostas e discutí-las. “Quero ganhar ganhando, o que significa ser coerente com aquilo que acredita. Quem se elege passando por cima do que prometeu, ganha perdendo”, ressaltou.
Na última segunda (20), durante entrevista ao programa Bom Dia Brasil, da Rede Globo, a presidenciável lembrou que o plano não foi aprovado por pressão do ex-governador de Mato Grosso e atual candidato ao Senado, Blairo Maggi (PR), do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, e do ministro de Planejamento Estratégico, na época, Mangabeira Unger – veja aqui. De acordo com Marina, foi esse um dos motivos que a levou a abandonar o escalão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deixando o Ministério do Meio Ambiente.
Para Marina, é perfeitamente possível aproveitar as novas tecnologias para o manejo do solo, sem a necessidade da realização de queimadas. A presidenciável disse que veio ao Estado, que julga ser um dos mais importantes do país no setor produtivo, para reafirmar seu compromisso com a realização de investimentos corretos que permitam aumentar a produção sem destruir a Amazônia, o Cerrado e outros patrimônios naturais.
Defendendo uma campanha baseada em um debate programático, ela afirma que a campanha eleitoral deve ser utilizada para debater o Brasil, num debate onde os candidatos possam mostrar suas propostas e discutí-las. “Quero ganhar ganhando, o que significa ser coerente com aquilo que acredita. Quem se elege passando por cima do que prometeu, ganha perdendo”, ressaltou.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/86041/visualizar/
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