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Fidel pede votos a partido de Hugo Chávez
O ex-presidente cubano Fidel Castro afirmou neste sábado que "se fosse venezuelano" lutaria "contra os raios e as centelhas" para dar uma "grande vitória" ao líder da Venezuela, Hugo Chávez, nas eleições legislativas deste domingo.
"Enfrentaria as chuvas e não permitiria que o império tirasse proveito algum, lutaria junto aos vizinhos e aos familiares para proteger as pessoas e os bens, mas não deixaria de ir votar", escreveu ele em um novo artigo.
As eleições deste domingo, que renovarão a Assembleia Nacional (Congresso) -- com 165 deputados, sendo 110 nominais e 52 por listas, e três representantes indígenas, além dos 12 membros do país no Parlamento Latino-americano (Parlatino) --, ocorrerão sob um forte alerta em vista das chuvas que atingem o país há horas e podem influenciar no índice de abstenção. Até o momento, sete pessoas morreram, há casas em áreas de riscos e pelo menos 500 desabrigados.
Fidel fez ainda uma advertência contra o "império" que quer "tirar a força da Revolução, limitar sua capacidade de luta, privá-la dos dois terços da Assembleia Nacional para facilitar os planos contrarrevolucionários".
Ele denunciou também para a "vil campanha midiática" e a permanência das bases militares que rodeiam a Venezuela. "Não renunciaria jamais à oportunidade que a Revolução [Boliviariana] oferece de retificar e vencer os obstáculos", ressaltou.
Neste domingo, mais de 17,5 milhões de venezuelanos são esperados em 87 circuitos eleitorais que estarão abertos das 6h às 18h locais (7h30 às 19h30 no horário de Brasília).
Estarão presentes 150 observadores internacionais e 60 convidados estrangeiros, além dos cerca de 2.500 locais, e a segurança será feita por 250.000 efetivos.
Para analistas, as votações marcarão um ponto crucial entre o avanço ou o freio dos planos socialistas de Chávez, já que desde 2005 a assembleia é dominada por governistas, visto que os opositores boicotaram o processo daquele ano e ficaram sem representantes na casa.
"Enfrentaria as chuvas e não permitiria que o império tirasse proveito algum, lutaria junto aos vizinhos e aos familiares para proteger as pessoas e os bens, mas não deixaria de ir votar", escreveu ele em um novo artigo.
As eleições deste domingo, que renovarão a Assembleia Nacional (Congresso) -- com 165 deputados, sendo 110 nominais e 52 por listas, e três representantes indígenas, além dos 12 membros do país no Parlamento Latino-americano (Parlatino) --, ocorrerão sob um forte alerta em vista das chuvas que atingem o país há horas e podem influenciar no índice de abstenção. Até o momento, sete pessoas morreram, há casas em áreas de riscos e pelo menos 500 desabrigados.
Fidel fez ainda uma advertência contra o "império" que quer "tirar a força da Revolução, limitar sua capacidade de luta, privá-la dos dois terços da Assembleia Nacional para facilitar os planos contrarrevolucionários".
Ele denunciou também para a "vil campanha midiática" e a permanência das bases militares que rodeiam a Venezuela. "Não renunciaria jamais à oportunidade que a Revolução [Boliviariana] oferece de retificar e vencer os obstáculos", ressaltou.
Neste domingo, mais de 17,5 milhões de venezuelanos são esperados em 87 circuitos eleitorais que estarão abertos das 6h às 18h locais (7h30 às 19h30 no horário de Brasília).
Estarão presentes 150 observadores internacionais e 60 convidados estrangeiros, além dos cerca de 2.500 locais, e a segurança será feita por 250.000 efetivos.
Para analistas, as votações marcarão um ponto crucial entre o avanço ou o freio dos planos socialistas de Chávez, já que desde 2005 a assembleia é dominada por governistas, visto que os opositores boicotaram o processo daquele ano e ficaram sem representantes na casa.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/85763/visualizar/
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