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Esperança e amor vencem ódio, repete Dilma
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, reforçou hoje (25) no Rio a mensagem da "esperança contra o ódio" que lançou ontem (24) durante comício em Porto Alegre.
"Em 2002, nós usamos a seguinte expressão: a esperança venceu o medo. Agora, nós usamos uma outra: a esperança e amor pelo povo brasileiro", disse Dilma, ao visitar o elevador construído com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no complexo do Cantagalo/Pavão-Pavãozinho, na zona sul do Rio.
Ela estava acompanhada do governador Sérgio Cabral (PMDB), candidato à reeleição.
"Acho que ódio é que nem droga. Quem entra no ódio entra fácil. Agora sair dele é que é difícil. Eu não entro", afirmou a candidata, dizendo-se comprometida com uma campanha "propositiva".
O bordão "a esperança venceu o medo" foi adotado por marqueteiros de Lula, em 2002, em resposta a um depoimento da atriz Regina Duarte, levado ao ar pela campanha do então candidato José Serra (PSDB).
Ontem, a campanha de Dilma entrou com uma representação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para retirar do YouTube vídeo tucano que compara os petistas a cães da raça rottweiler.
PESQUISAS
Sobre as pesquisas de intenção de voto, que a mostram na liderança, mas com diferença menor em relação à soma dos adversários, a candidata petista disse que os números estão "dentro da margem de erro".
A última pesquisa Datafolha sobre a eleição presidencial, divulgada no dia 22, mostra Dilma com 49% (tinha 51% antes); Serra (PSDB) com 28% (tinha 27%) e Marina (PV) com 13% (tinha 11%).
A variação dos candidatos individualmente ficou na margem de erro da pesquisa (dois pontos percentuais), mas a diferença da petista para a soma dos demais caiu de 12 para 7 pontos. Mesmo assim, ela ainda venceria as eleições no primeiro turno, com 54% (excluídos brancos e nulos).
Dilma e Cabral subiram pelo elevador e visitaram o mirante sobre o elevador que dá acesso à favela do Cantagalo. Eles conversaram com moradores, mas não chegaram a caminhar pelo local. A petista está com um pé imobilizado por uma bota ortopédica, após uma queda no dia 13, e Cabral caminha com o auxílio de uma muleta em razão de uma operação no joelho, em agosto.
"Em 2002, nós usamos a seguinte expressão: a esperança venceu o medo. Agora, nós usamos uma outra: a esperança e amor pelo povo brasileiro", disse Dilma, ao visitar o elevador construído com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no complexo do Cantagalo/Pavão-Pavãozinho, na zona sul do Rio.
Ela estava acompanhada do governador Sérgio Cabral (PMDB), candidato à reeleição.
"Acho que ódio é que nem droga. Quem entra no ódio entra fácil. Agora sair dele é que é difícil. Eu não entro", afirmou a candidata, dizendo-se comprometida com uma campanha "propositiva".
O bordão "a esperança venceu o medo" foi adotado por marqueteiros de Lula, em 2002, em resposta a um depoimento da atriz Regina Duarte, levado ao ar pela campanha do então candidato José Serra (PSDB).
Ontem, a campanha de Dilma entrou com uma representação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para retirar do YouTube vídeo tucano que compara os petistas a cães da raça rottweiler.
PESQUISAS
Sobre as pesquisas de intenção de voto, que a mostram na liderança, mas com diferença menor em relação à soma dos adversários, a candidata petista disse que os números estão "dentro da margem de erro".
A última pesquisa Datafolha sobre a eleição presidencial, divulgada no dia 22, mostra Dilma com 49% (tinha 51% antes); Serra (PSDB) com 28% (tinha 27%) e Marina (PV) com 13% (tinha 11%).
A variação dos candidatos individualmente ficou na margem de erro da pesquisa (dois pontos percentuais), mas a diferença da petista para a soma dos demais caiu de 12 para 7 pontos. Mesmo assim, ela ainda venceria as eleições no primeiro turno, com 54% (excluídos brancos e nulos).
Dilma e Cabral subiram pelo elevador e visitaram o mirante sobre o elevador que dá acesso à favela do Cantagalo. Eles conversaram com moradores, mas não chegaram a caminhar pelo local. A petista está com um pé imobilizado por uma bota ortopédica, após uma queda no dia 13, e Cabral caminha com o auxílio de uma muleta em razão de uma operação no joelho, em agosto.
Fonte:
FELIPE CARUSO
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/85750/visualizar/
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