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Queimadas são resultado da falta de planejamento, diz Sérgio
Para o candidato a deputado federal Sérgio Guimarães (PV) a falta de planejamento e de ações punitivas sãos os principais fatores responsáveis pelo fato de Mato Grosso “arder em chamas”. Segundo Sérgio, que foi secretário estadual de Meio Ambiente e presidente da Fundação estadual de Meio Ambiente (FEMA), o governo precisa desenvolver um trabalho amplo, envolvendo políticas educacionais, ações preventivas, punitivas e combativas para conseguir evitar que o Estado sofra tanto com as constantes queimadas.
Neste ano, a situação saiu do controle, por isso, Mato Grosso ocupa o primeiro lugar no ranking de focos de calor em todo o Brasil. Mesmo com a existência de um decreto proibindo queimadas em em solo mato-grossense, foram contabilizadas mais de 26,5 mil ocorrências no Estado, conforme revela o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) – veja mais aqui. A medida que veta as queimadas em Mato Grosso venceria no último dia 15, mas foi prorrogada até a próxima quinta (30).
“De 0 a 10 eu acho que o governo merece nota 2, quando o assunto é planejamento para o combate de incêndios. Do ano passado para cá a situação ficou ainda pior, principalmente porque estamos num ano mais seco”, ponderou Sérgio, em entrevista ao RDNews.
Basta olhar para o céu para verificar a presença de uma imensa cortina de fumaça, que cobre Cuiabá e outras regiões do Estado. Todos os dias as queimadas ganham repercussão nos principais jornais do país. No início da semana passada, por exemplo, o Hotel Sesc Pantanal, localizado em Poconé, foi atingido por um incêndio em sua área de lazer.
Em Cuiabá não chove a mais de 80 dias e na última quarta o fogo tomou conta de uma área próxima ao Centro de Eventos do Pantanal. Além disso, o Parque Chapada dos Guimarães e o município de Marcelândia ainda sofrem os reflexos negativos das constantes queimadas, que destrói a mata nativa, além de residências e áreas comerciais. “ Para combater este problema é necessário trabalhar com prevenção, mostrando alternativas, além de ter uma ação punitiva forte e trabalhos educativos”, pondera Sérgio.
Ainda conforme ele, outro problema grave é o fato do Estado não possuir a estrutura adequada para o combater o fogo. Segundo ele, faltam equipamentos e unidades do Corpo de Bombeiros. “Precisamos ter mais brigadas, para impedir que o fogo saia de controle. Além disso outra medida necessária é o combater ao desmatamento. Cabe ao Estado ensinar as pessoas a fazer o certo, orientar a não praticarem a queimada irregular, dar alternativas e punir a quem comete o crime ambiental”, pondera.
Neste ano, a situação saiu do controle, por isso, Mato Grosso ocupa o primeiro lugar no ranking de focos de calor em todo o Brasil. Mesmo com a existência de um decreto proibindo queimadas em em solo mato-grossense, foram contabilizadas mais de 26,5 mil ocorrências no Estado, conforme revela o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) – veja mais aqui. A medida que veta as queimadas em Mato Grosso venceria no último dia 15, mas foi prorrogada até a próxima quinta (30).
“De 0 a 10 eu acho que o governo merece nota 2, quando o assunto é planejamento para o combate de incêndios. Do ano passado para cá a situação ficou ainda pior, principalmente porque estamos num ano mais seco”, ponderou Sérgio, em entrevista ao RDNews.
Basta olhar para o céu para verificar a presença de uma imensa cortina de fumaça, que cobre Cuiabá e outras regiões do Estado. Todos os dias as queimadas ganham repercussão nos principais jornais do país. No início da semana passada, por exemplo, o Hotel Sesc Pantanal, localizado em Poconé, foi atingido por um incêndio em sua área de lazer.
Em Cuiabá não chove a mais de 80 dias e na última quarta o fogo tomou conta de uma área próxima ao Centro de Eventos do Pantanal. Além disso, o Parque Chapada dos Guimarães e o município de Marcelândia ainda sofrem os reflexos negativos das constantes queimadas, que destrói a mata nativa, além de residências e áreas comerciais. “ Para combater este problema é necessário trabalhar com prevenção, mostrando alternativas, além de ter uma ação punitiva forte e trabalhos educativos”, pondera Sérgio.
Ainda conforme ele, outro problema grave é o fato do Estado não possuir a estrutura adequada para o combater o fogo. Segundo ele, faltam equipamentos e unidades do Corpo de Bombeiros. “Precisamos ter mais brigadas, para impedir que o fogo saia de controle. Além disso outra medida necessária é o combater ao desmatamento. Cabe ao Estado ensinar as pessoas a fazer o certo, orientar a não praticarem a queimada irregular, dar alternativas e punir a quem comete o crime ambiental”, pondera.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/85673/visualizar/
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