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Deputado quer classificar filtro solar como medicamento para reduzir o custo
Como estão incluídos na categoria de cosméticos, os protetores e bloqueadores solares têm um custo elevado, o que acaba dificultando o acesso da população mais carente a um importante mecanismo de prevenção ao câncer de pele
Iniciando sua última semana de reuniões na campanha eleitoral, o deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB) defendeu ontem (27) nos bairros Asa Branca, em Várzea Grande, e Novo Paraíso, em Cuiabá, a inclusão do filtro solar na categoria de medicamentos, o que vai implicar em menos impostos e na redução do custo do produto. O parlamentar explica que hoje os protetores e bloqueadores solares são classificados como cosméticos, onerando mais tributos.
Guilherme Maluf pontuou que Cuiabá e quase todas as cidades mato-grossenses têm o forte calor como característica natural e o protetor solar deve ser usado todos os dias para evitar doenças como o câncer de pele.
“Infelizmente, classificado como cosmético, o preço do filtro solar é muito alto, impossibilitando as classes menos favorecidas de adquirir esse importante mecanismo de proteção. Já apresentei um projeto de lei na AL para que os protetores e bloqueadores sejam classificados como medicamentos para que possamos começar a mudar essa realidade”, afirmou.
De acordo com dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES), o deputado informa que surgem aproximadamente 15 mil diagnósticos anuais de câncer de pele, destes, 1,5 mil em Cuiabá e Várzea Grande. 60% dos casos acontecem com mulheres com mais de 40 anos, a maioria delas vivem em cidades do interior ou na zona rural do Estado de Mato Grosso.
Iniciando sua última semana de reuniões na campanha eleitoral, o deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB) defendeu ontem (27) nos bairros Asa Branca, em Várzea Grande, e Novo Paraíso, em Cuiabá, a inclusão do filtro solar na categoria de medicamentos, o que vai implicar em menos impostos e na redução do custo do produto. O parlamentar explica que hoje os protetores e bloqueadores solares são classificados como cosméticos, onerando mais tributos.
Guilherme Maluf pontuou que Cuiabá e quase todas as cidades mato-grossenses têm o forte calor como característica natural e o protetor solar deve ser usado todos os dias para evitar doenças como o câncer de pele.
“Infelizmente, classificado como cosmético, o preço do filtro solar é muito alto, impossibilitando as classes menos favorecidas de adquirir esse importante mecanismo de proteção. Já apresentei um projeto de lei na AL para que os protetores e bloqueadores sejam classificados como medicamentos para que possamos começar a mudar essa realidade”, afirmou.
De acordo com dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES), o deputado informa que surgem aproximadamente 15 mil diagnósticos anuais de câncer de pele, destes, 1,5 mil em Cuiabá e Várzea Grande. 60% dos casos acontecem com mulheres com mais de 40 anos, a maioria delas vivem em cidades do interior ou na zona rural do Estado de Mato Grosso.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/85492/visualizar/
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