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Confronto foi marcado por críticas contra o candidato governista Silval Barbosa que também contrapôs os adversários
No último debate, Silval revida ataques
Sol Manzutti/DC
Marcos Magno, Wilson Santos, Mauro Mendes e Silval Barbosa se enfrentaram ontem no último debate televisivo da Eleição 2
O último debate entre os candidatos ao governo de Mato Grosso foi marcado por uma série de críticas contundentes e acusações que tiveram como alvo principal Silval Barbosa (PMDB), candidato à reeleição. O peemedebista encarou uma verdadeira “sabatina” promovida por Mauro Mendes (PSB), Wilson Santos e Marcos Magno (Psol). Ao contrário dos outros encontros, o governador também partiu para o ataque tecendo críticas aos seus adversários.
Transmitido pela TV Centro América, afiliada da TV Globo em Mato Grosso, os 90 minutos de confronto de ideias foram mediados pelo jornalista Hélter Duarte, da Globo Rio de Janeiro. Temas espinhosos ganharam espaço no debate que vinha sendo anunciado pelos próprios candidatos como o mais propositivo de todos.
Logo na primeira pergunta, Mauro Mendes escolheu Silval Barbosa para questioná-lo sobre as queixas do setor empresarial referentes à “política fiscal”. “Concedemos uma série de incentivos no governo. Temos uma política de tranquilidade e estamos trabalhando para desonerar a carga tributária em Mato Grosso. Quero chegar aos 12% do óleo diesel”, disse Silval.
Em seguida, Silval escolheu Wilson Santos para falar sobre corrupção. O peemedebista citou as irregularidades na condução das obras do PAC em Cuiabá, alvo da Operação Pacenas da Polícia Federal. Na mesma linha, o tucano rebateu a alfinetada evocando os escândalos do maquinário, Fertipar e suposto superfaturamento na compra de ônibus escolares. “O governo atual vai mal na saúde, educação, segurança, mas é destaque nacional em corrupção”, acusa Wilson. Sentindo-se ofendido, Silval teve acatado o direito de resposta. E soltou outra acusação. “Wilson tem a prática da corrupção permanente”, afirmou.
Quando fizeram perguntas entre si, Mauro Mendes e Wilson Santos mantiveram o tom ameno. Ao falar sobre segurança pública, o candidato tucano afirmou que a atual estrutura do policiamento de fronteira é a mesma implantada pelo falecido ex-governador Dante de Oliveira (PSDB). “A força nacional está na fronteira, estamos montando um centro de Inteligência integrada para monitorar toda a região e aumentar a segurança. Com a ajuda do governo federal, vamos aumentar o efetivo das polícias e equipar a segurança pública”, disse Silval.
No bloco em que os candidatos escolheram para que adversário perguntar, Silval acusou Mauro Mendes de ter pago uma dívida ao Estado no valor de R$ 12 milhões com cartas de crédito adquiridas junto a servidores estaduais com grande deságio.
Ao ser questionado mais uma vez por Wilson Santos sobre os escândalos da administração estadual, Silval disse que o tucano não tinha propriedade para falar de corrupção. “Você que está assistindo sabe o quanto estamos avançando. Agora fico aqui ouvindo calúnia de um prefeito que teve a pior avaliação do Brasil. Isso não é possível, dá dó de olhar a falta de água, de coleta de lixo. Você dona de casa sabe da calamidade dessa administração”, rebateu Silval.
Transmitido pela TV Centro América, afiliada da TV Globo em Mato Grosso, os 90 minutos de confronto de ideias foram mediados pelo jornalista Hélter Duarte, da Globo Rio de Janeiro. Temas espinhosos ganharam espaço no debate que vinha sendo anunciado pelos próprios candidatos como o mais propositivo de todos.
Logo na primeira pergunta, Mauro Mendes escolheu Silval Barbosa para questioná-lo sobre as queixas do setor empresarial referentes à “política fiscal”. “Concedemos uma série de incentivos no governo. Temos uma política de tranquilidade e estamos trabalhando para desonerar a carga tributária em Mato Grosso. Quero chegar aos 12% do óleo diesel”, disse Silval.
Em seguida, Silval escolheu Wilson Santos para falar sobre corrupção. O peemedebista citou as irregularidades na condução das obras do PAC em Cuiabá, alvo da Operação Pacenas da Polícia Federal. Na mesma linha, o tucano rebateu a alfinetada evocando os escândalos do maquinário, Fertipar e suposto superfaturamento na compra de ônibus escolares. “O governo atual vai mal na saúde, educação, segurança, mas é destaque nacional em corrupção”, acusa Wilson. Sentindo-se ofendido, Silval teve acatado o direito de resposta. E soltou outra acusação. “Wilson tem a prática da corrupção permanente”, afirmou.
Quando fizeram perguntas entre si, Mauro Mendes e Wilson Santos mantiveram o tom ameno. Ao falar sobre segurança pública, o candidato tucano afirmou que a atual estrutura do policiamento de fronteira é a mesma implantada pelo falecido ex-governador Dante de Oliveira (PSDB). “A força nacional está na fronteira, estamos montando um centro de Inteligência integrada para monitorar toda a região e aumentar a segurança. Com a ajuda do governo federal, vamos aumentar o efetivo das polícias e equipar a segurança pública”, disse Silval.
No bloco em que os candidatos escolheram para que adversário perguntar, Silval acusou Mauro Mendes de ter pago uma dívida ao Estado no valor de R$ 12 milhões com cartas de crédito adquiridas junto a servidores estaduais com grande deságio.
Ao ser questionado mais uma vez por Wilson Santos sobre os escândalos da administração estadual, Silval disse que o tucano não tinha propriedade para falar de corrupção. “Você que está assistindo sabe o quanto estamos avançando. Agora fico aqui ouvindo calúnia de um prefeito que teve a pior avaliação do Brasil. Isso não é possível, dá dó de olhar a falta de água, de coleta de lixo. Você dona de casa sabe da calamidade dessa administração”, rebateu Silval.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/85411/visualizar/
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