Mendes desmente acusação, Wilson pede 2º turno e Silval nega divisão
O tom foi de despedida. Pelo menos até um provável segundo turno, os eleitores não verão mais os candidatos ao governo do estado "antes da novela". Silval Barbosa (PMDB) desmentiu que seja partidário à divisão do Estado, enquanto Mauro Mendes (PSB) desmentiu a primeira edição do programa desta terça-feira (29) de Silval, que responsabilizou sua empresa (Bimetal) pela morte de um trabalhador. Já o tucano Wilson Santos fez um apelo pelo 2º turno.
Mauro Mendes disse que as acusações sofridas mais cedo pelo horário eleitoral de Silval Barbosa são covardes e mentirosas. O peessebista alegou já ter pedido direito de resposta na justiça. Num segundo momento, Mendes prometeu lançar, se eleito, um programa de distribuição de renda em nível estadual semelhante ao ‘Bolsa Família’, do governo federal.
Apesar das acusações contra Mendes, Silval Barbosa afirmou que fez uma campanha limpa e focada em propostas. O peemedebista elencou projetos, ações de governo e mostrou uma série de vídeos com apoio de políticos como Dilma Rousseff, presidenciável petista, e o ministro das Cidades, Rodrigo Figueiredo.
O candidato à reeleição pelo PMDB também desmentiu que tenha a intenção de dividir o Estado. Silval disse que defendeu essa ideia no passado, em outro contexto mato-grossense. O governador ainda argumentou que não só é contra a divisão, como está lutando pela recuperação de uma área que teria sido perdida para o Estado do Pará.
Wilson Santos, em uma mensagem gravada ao lado de sua esposa, Adriana Bussiki, ex-presidente do Instituto de Desenvolvimento e Planejamento Urbano (IPDU), disse que acredita no segundo turno. O tucano argumentou que a segunda etapa de votação seria importante para um maior debate com o candidato que despontou nas pesquisa.
Marcos Magno do Psol repetiu o mesmo horário eleitoral das últimas edições, com críticas voltadas aos demais candidatos.
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