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Dólar fecha a R$ 1,69; Bovespa mantém volatilidade
A taxa de câmbio brasileira teve o que operadores de mercado chamam de "repique", quando o preço muito baixo atrai compras, depois de atingir seu menor nível em mais de dois anos logo na semana passada. Mas pelo terceiro dia, a taxa de fechamento ficou abaixo de R$ 1,70.
Na verdade, nem no "pico" do dia o dólar bateu essa marca. Analistas do setor financeiro ressaltam que a perspectiva de um forte ingresso de recursos, mediante captações externas por empresas brasileiras, ainda é um dos maiores motivos que puxam as cotações para baixo.
Os profissionais que acompanham as oscilações do câmbio também ressaltam que o governo ainda não concretizou a "artilharia verbal" utilizada amplamente nas semanas anteriores. Segundo esses, a ausência de medidas mais contundentes para conter a derrocada das taxas, muito esperadas por alguns, teria contribuído para os novos patamares nos preços da moeda americana.
Muitos, inclusive, contavam com novidades para esta semana, caso as eleições presidenciais se restringissem ao primeiro turno, como algumas projeções mostravam.
Nesse contexto, a taxa de câmbio variou entre R$ 1,695 e R$ 1,682, concluindo o expediente na marca de R$ 1,693, o que representa um avanço de 0,71% sobre a semana passada.
Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado por R$ 1,810 para venda e por R$ 1,640 para compra.
Ainda operando, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) tem leve alta de 0,03%, aos 70.253 pontos. O giro financeiro é de R$ 5 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York perde 0,85%.
Entre as principais notícias do dia, o boletim Focus, elaborado pelo Banco Central, apontou alta na projeção para o crescimento da economia brasileira neste ano, 7,53% para 7,55%. Já para 2011, a estimativa ficou estável em 4,50%. O relatório mostra ainda que o mercado elevou a expectativa para a inflação deste ano medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de 5,05% para 5,07%.
JUROS FUTUROS
No mercado futuro de juros, que serve de referência para o custo dos empréstimos nos bancos, as taxas projetadas cederam na maior parte dos contratos negociados.
No contrato para novembro deste ano, a taxa projetada foi mantida em 10,63%. No contrato para janeiro de 2011, a taxa prevista recuou de 11,65% para 11,64%; e no contrato para janeiro de 2012, a taxa projetada passou de 11,45% para 11,42%.
Os números são preliminares e estão sujeitos a ajustes.
Na verdade, nem no "pico" do dia o dólar bateu essa marca. Analistas do setor financeiro ressaltam que a perspectiva de um forte ingresso de recursos, mediante captações externas por empresas brasileiras, ainda é um dos maiores motivos que puxam as cotações para baixo.
Os profissionais que acompanham as oscilações do câmbio também ressaltam que o governo ainda não concretizou a "artilharia verbal" utilizada amplamente nas semanas anteriores. Segundo esses, a ausência de medidas mais contundentes para conter a derrocada das taxas, muito esperadas por alguns, teria contribuído para os novos patamares nos preços da moeda americana.
Muitos, inclusive, contavam com novidades para esta semana, caso as eleições presidenciais se restringissem ao primeiro turno, como algumas projeções mostravam.
Nesse contexto, a taxa de câmbio variou entre R$ 1,695 e R$ 1,682, concluindo o expediente na marca de R$ 1,693, o que representa um avanço de 0,71% sobre a semana passada.
Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado por R$ 1,810 para venda e por R$ 1,640 para compra.
Ainda operando, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) tem leve alta de 0,03%, aos 70.253 pontos. O giro financeiro é de R$ 5 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York perde 0,85%.
Entre as principais notícias do dia, o boletim Focus, elaborado pelo Banco Central, apontou alta na projeção para o crescimento da economia brasileira neste ano, 7,53% para 7,55%. Já para 2011, a estimativa ficou estável em 4,50%. O relatório mostra ainda que o mercado elevou a expectativa para a inflação deste ano medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de 5,05% para 5,07%.
JUROS FUTUROS
No mercado futuro de juros, que serve de referência para o custo dos empréstimos nos bancos, as taxas projetadas cederam na maior parte dos contratos negociados.
No contrato para novembro deste ano, a taxa projetada foi mantida em 10,63%. No contrato para janeiro de 2011, a taxa prevista recuou de 11,65% para 11,64%; e no contrato para janeiro de 2012, a taxa projetada passou de 11,45% para 11,42%.
Os números são preliminares e estão sujeitos a ajustes.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/84884/visualizar/
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