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Maggi não pode recusar convite para ser ministro, afirma Pagot
Para o presidente do Dnit, Luiz Antônio Pagot, o ex-governador e senador eleito Blairo Maggi (PR) não deve recusar um possível convite para assumir algum ministério, caso a ex-ministra da Casa Civil e presidenciável Dilma Rousseff (PT) consiga vencer José Serra (PSDB) no próximo dia 31 e resolva abrir espaço em seu staff para o mato-grossense. “Um convite para ser ministro é irrecusável, mas tudo isso depende de como vão ser as composições políticas, no caso de Dilma vencer”, pondera Pagot.
Ele lembra que hoje o PR comanda o ministério dos Transportes com Paulo Sérgio Passos, mas que numa vitória de Dilma não se sabe o espaço que a sigla vai ter, principalmente porque devido ao segundo turno novas "amarrações" começam a ser feitas. “Assim, não depende apenas do Maggi, mas também de uma decisão partidária”, ressaltou Pagot. De todo modo, o presidente do Dnit, pondera que o republicano possui uma grande capacidade de liderança, por isso, pode até liderar a bancada do PR no Senado. “Lá ele vai ter a oportunidade de apresentar vários projetos e propostas que já planejou”, salienta Pagot.
Além de ressaltar as qualidades de Maggi, ele externou o sonho de continuar à frente do Dnit por pelo menos mais 1 ano. Ele argumenta que este é o tempo necessário para que possa encerrar o ciclo de ações implementadas por ele. “Quando eu assumi o Dnit era o órgão dos sem projetos, sem licenças e hoje é onde as coisas realmente funcionam. Se me derem a oportunidade quero terminar o meu trabalho no Dnit”, reforça.
Tido como um dos “homens fortes” do PR, Pagot avalia também que o grande desafio do governador reeleito Silval Barbosa (PMDB) será melhorar a qualidade da educação oferecida aos mato-grossenses. Ele pondera, que está é uma das melhores saídas, inclusive, para combater a onda de violência existente no Estado. “Segurança pública não se resolve com armas, mas sim com educação”, afirma Pagot, que já foi secretário estadual de Educação, Infraestrutura e da Casa Civil no governo Maggi.
Ele lembra que hoje o PR comanda o ministério dos Transportes com Paulo Sérgio Passos, mas que numa vitória de Dilma não se sabe o espaço que a sigla vai ter, principalmente porque devido ao segundo turno novas "amarrações" começam a ser feitas. “Assim, não depende apenas do Maggi, mas também de uma decisão partidária”, ressaltou Pagot. De todo modo, o presidente do Dnit, pondera que o republicano possui uma grande capacidade de liderança, por isso, pode até liderar a bancada do PR no Senado. “Lá ele vai ter a oportunidade de apresentar vários projetos e propostas que já planejou”, salienta Pagot.
Além de ressaltar as qualidades de Maggi, ele externou o sonho de continuar à frente do Dnit por pelo menos mais 1 ano. Ele argumenta que este é o tempo necessário para que possa encerrar o ciclo de ações implementadas por ele. “Quando eu assumi o Dnit era o órgão dos sem projetos, sem licenças e hoje é onde as coisas realmente funcionam. Se me derem a oportunidade quero terminar o meu trabalho no Dnit”, reforça.
Tido como um dos “homens fortes” do PR, Pagot avalia também que o grande desafio do governador reeleito Silval Barbosa (PMDB) será melhorar a qualidade da educação oferecida aos mato-grossenses. Ele pondera, que está é uma das melhores saídas, inclusive, para combater a onda de violência existente no Estado. “Segurança pública não se resolve com armas, mas sim com educação”, afirma Pagot, que já foi secretário estadual de Educação, Infraestrutura e da Casa Civil no governo Maggi.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/84881/visualizar/
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