Desafio de Maggi e Silval será reverter derrota de Dilma
A missão, embora possível (como tudo em política), pode ser dificultada porque o senador eleito do PDT, José Pedro Taques, também da base aliada, não dá sinais de que pretnde se engajar na campanha de Dilma na segunda etapa do pleito por conta do "descaso demostrado pela petista" em relação à candidatura do pedetista e, sobretudo, do socialista Mauro Mendes, que disputou o governo do Estado e que teve de se contentar com as migalhas da atenção da candidatad do PT.
Em Mato Grosso, o candidato do PSDB a presidente da República, José Serra, obteve 44,16% dos votos válidos, superandoa Dilma Rousseff, cuja votação ficou em 42,94%. Marina Silva, do PV, a grande surpresa do pleito presidencial, conquistou 12% da preferência e os outros candidatos somaram menos de 1% dos votos.
A estatística estadual se mostra divergente do contexto nacional. Em todo o Brasil, Dilma Rousseff conquistou 46,91% dos votos, enquanto Serra obteve 32,61%. Marina Silva alcançou o índice histórico de19,33% dos votos.
Para o Olhar Direto, tanto Silval quanto Maggi afirmaram que a petista precisa ser mais pró-ativa e mostrar mais trabalho se quiser reverter o quadro em Mato Grosso. Contudo, botar o pé na estrada será também fundamental para que o grupo político liderado pelos dois líderes confirmem que estão engajados na campanha da petista como deseja o presidente Lula, padrinho-mor de Dilma.
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