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Com 6 votos, Tatiani fica na lanterna
Com apenas 6 votos, a candidata a deputada estadual Tatiani Nascimento (PSB) foi a menos votada entre os que disputavam uma das 24 vagas na Assembleia nestas eleições. Aos 26 anos, a candidata, natural de Cáceres, é dona de casa. Na lista dos menos votados, ela aparece acompanhada por outros 18 candidatos que não chegaram a marca dos 100 votos.
Entre os que amargaram o fiasco nas urnas, a maioria é do sexo feminino. A segunda candidata menos votada foi Carolina Neves (PCdoB), que teve o apoio de 10 eleitores, seguida por outra comunista, Benedita Amaral, que obteve 17 votos. Durante as convenções partidárias, muitas coligações enfrentaram problemas para atingir a cota sexista, que determina uma participação mínima de 30% de candidatas mulheres.
Deste modo, elas entram na disputa sem força política, apenas para atender à exigência da legislação eleitoral e conseguem pouco espaço para alavancar suas campanhas. No entanto, também figuram entre aqueles que ficaram longe do sonho de se eleger candidatos “profissionais”. O quarto menos votado foi o ex-vereador por Rondonópolis, Aristóteles Cadidé (PTB).
Depois de ter seu mandato cassado por infidelidade partidária, o radialista e ex-apresentador de TV, que já foi passou pelo PPS e PR, também não teve sorte no novo partido. Mesmo com carreira política e já tendo disputado até uma vaga na Câmara, no último domingo (3), ele recebeu apenas 19 votos.
Com mais de 1,5 milhão de votos válidos em Mato Grosso, 39 candidatos que receberam até 226 votos ficaram com índice de aprovação de aproximadamente 0,01%. Entre aqueles que se elegeram, a candidata com menor votação foi Luciane Bezerra (PSB), que com o apoio de 14.294 eleitores, o equivalente a 0,94%, teve a ajuda de sua coligação, deixando para trás adversários que emplacaram mais de 20 mil votos.
Entre os que amargaram o fiasco nas urnas, a maioria é do sexo feminino. A segunda candidata menos votada foi Carolina Neves (PCdoB), que teve o apoio de 10 eleitores, seguida por outra comunista, Benedita Amaral, que obteve 17 votos. Durante as convenções partidárias, muitas coligações enfrentaram problemas para atingir a cota sexista, que determina uma participação mínima de 30% de candidatas mulheres.
Deste modo, elas entram na disputa sem força política, apenas para atender à exigência da legislação eleitoral e conseguem pouco espaço para alavancar suas campanhas. No entanto, também figuram entre aqueles que ficaram longe do sonho de se eleger candidatos “profissionais”. O quarto menos votado foi o ex-vereador por Rondonópolis, Aristóteles Cadidé (PTB).
Depois de ter seu mandato cassado por infidelidade partidária, o radialista e ex-apresentador de TV, que já foi passou pelo PPS e PR, também não teve sorte no novo partido. Mesmo com carreira política e já tendo disputado até uma vaga na Câmara, no último domingo (3), ele recebeu apenas 19 votos.
Com mais de 1,5 milhão de votos válidos em Mato Grosso, 39 candidatos que receberam até 226 votos ficaram com índice de aprovação de aproximadamente 0,01%. Entre aqueles que se elegeram, a candidata com menor votação foi Luciane Bezerra (PSB), que com o apoio de 14.294 eleitores, o equivalente a 0,94%, teve a ajuda de sua coligação, deixando para trás adversários que emplacaram mais de 20 mil votos.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/84780/visualizar/
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