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Petrobras abre em 3 de novembro propostas para suas 28 sondas
Com meses de atraso, a Petrobras abre no dia 3 de novembro as propostas recebidas para construção no Brasil de 28 sondas de perfuração, equipamentos fundamentais para a exploração da região do pré-sal.
A previsão da empresa, que lançou a licitação em outubro do ano passado, era de que o processo se encerrasse no primeiro semestre deste ano. O atraso, segundo fontes da indústria, deveu-se principalmente ao questionamento entre os próprios estaleiros sobre a participação de alguns grupos.
De acordo com o gerente executivo de engenharia da Petrobras, Pedro José Barusco Filho, para evitar problemas com os estaleiros que pretendiam participar, a Petrobras decidiu dar um prazo de dois meses para que os concorrentes conseguissem a licença ambiental prévia para instalação dos estaleiros, evitando assim problemas posteriores.
"Quem não conseguir licença para o estaleiro não entra", explicou Barusco a jornalistas após coletiva sobre a entrada em operação da plataforma P-57, no campos de Jubarte, na bacia de Campos.
CONVERSÃO
Barusco informou também que o estaleiro Inhaúma (ex-Ishibrás), arrendado pela Petrobras pelo prazo de 20 anos, já tem orçamento de R$ 40 milhões aprovado para as obras, que devem começar em seis meses.
"O objetivo é fazer a jaqueta de Siri lá", ressaltou Barusco, referindo-se à base da plataforma fixa que será construída para o reservatório de Siri, no campo de Badejo, na bacia de Campos, um campo de óleo pesado (12,5 graus API).
Segundo Barusco, a licitação para a plataforma que será instalada em Siri deve ocorrer no final do ano.
O executivo informou que a tendência é de que no futuro o estaleiro Inhaúma seja usado para fazer conversão de cascos de plataformas submersíveis para a exploração do pré-sal, o que poderia elevar em 10 pontos percentuais o conteúdo nacional da obra.
Em média, o índice de conteúdo nacional em equipamentos para a exploração de petróleo é atualmente de 65%, segundo a Petrobras.
A previsão da empresa, que lançou a licitação em outubro do ano passado, era de que o processo se encerrasse no primeiro semestre deste ano. O atraso, segundo fontes da indústria, deveu-se principalmente ao questionamento entre os próprios estaleiros sobre a participação de alguns grupos.
De acordo com o gerente executivo de engenharia da Petrobras, Pedro José Barusco Filho, para evitar problemas com os estaleiros que pretendiam participar, a Petrobras decidiu dar um prazo de dois meses para que os concorrentes conseguissem a licença ambiental prévia para instalação dos estaleiros, evitando assim problemas posteriores.
"Quem não conseguir licença para o estaleiro não entra", explicou Barusco a jornalistas após coletiva sobre a entrada em operação da plataforma P-57, no campos de Jubarte, na bacia de Campos.
CONVERSÃO
Barusco informou também que o estaleiro Inhaúma (ex-Ishibrás), arrendado pela Petrobras pelo prazo de 20 anos, já tem orçamento de R$ 40 milhões aprovado para as obras, que devem começar em seis meses.
"O objetivo é fazer a jaqueta de Siri lá", ressaltou Barusco, referindo-se à base da plataforma fixa que será construída para o reservatório de Siri, no campo de Badejo, na bacia de Campos, um campo de óleo pesado (12,5 graus API).
Segundo Barusco, a licitação para a plataforma que será instalada em Siri deve ocorrer no final do ano.
O executivo informou que a tendência é de que no futuro o estaleiro Inhaúma seja usado para fazer conversão de cascos de plataformas submersíveis para a exploração do pré-sal, o que poderia elevar em 10 pontos percentuais o conteúdo nacional da obra.
Em média, o índice de conteúdo nacional em equipamentos para a exploração de petróleo é atualmente de 65%, segundo a Petrobras.
Fonte:
DA REUTERS
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/84601/visualizar/
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