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Com votação fraca, Percival trabalha projeto para ser prefeito em 2012
Com mais um mandato garantido na Assembleia, o deputado estadual Percival Muniz (PPS) declarou que pretende disputar as eleições municipais em 2012. Ele concorrerá à Prefeitura de Rondonópolis com a marca de ter sido o candidato a deputado estadual mais votado na cidade, ultrapassando os 19,8 mil votos. Mesmo assim, o socialista que já ocupou a prefeitura, teve uma forte queda no número de votos se comparado à eleição de 2006. Na época, ele ganhou o direito a uma cadeira na Assembleia após receber mais de 41,7 mil votos e, dessa vez, "amarga" pouco mais de 26,1 mil.
De acordo com ele, o quantitativo se deve a uma campanha objetiva. “Foquei em Rondonópolis pois pretendo disputar a prefeitura e não posso enganar meu eleitorado”, justificou. Além de concentrar esforços no município, ele ressalta que o projeto tímido também foi em razão dos poucos recursos investidos.
No entanto, ele avaliou positivamente a empreitada. “Eu acho que a população compreendeu bem o surgimento desse novo grupo político. Já conseguimos eleger um senador (Pedro Taques) e nosso candidato ao Governo, Mauro Mendes (PSB) teve uma votação expressiva, se consolidando como liderança estadual”, esclareceu. O projeto chamado de “Movimento Mato Grosso Muito Mais” contou com a participação do PSB, PDT, PPS e PV na formação de um grupo para disputar as eleições deste ano.
Durante o processo de composição das coligações, as legendas enfrentaram diversos conflitos internos e as candidaturas só foram definidas na última hora. O Próprio Percival chegou a anunciar que disputaria o Senado, mas somente poucas horas antes do encerramento do prazo para o registro junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) desistiu da majoritária, dando lugar ao candidato do PV, Naildo Lopes.
No período que antecedeu as convenções, ele chegou a ser acusado pelo vereador cassado Ivan Evangelista (PPS), que desistiu de tentar uma vaga na Assembleia, de tentar afundar o partido, ao insistir na formação com o “Mato Grosso Muito Mais”. Agora, como único representante do PPS na Assembleia, o deputado que também é presidente do diretório estadual, destaca o êxito de seu partido dentro do grupo, lembrando que além de seu mandato, a sigla conta com o primeiro suplente de Taques, José Medeiros, cuja base eleitoral também se concentra em Rondonópolis, e que o candidato a deputado federal Eduardo Moura (PPS), mesmo sem ter sido eleito, ficou na primeira suplência à Câmara dos Deputados, com a chance de assumir a vaga nos casos em que o deputado federal reeleito, Valtenir Pereira (PSB), venha a se afastar.
Percival também comemora o fato do candidato ao Paiguás defendido por ele ter sido o mais votado em seu município. “Se dependesse de Rondonópolis, Mendes teria ganhado no primeiro turno”, ressaltando que o socialista teve mais votos, no local, que a soma de seus principais adversários, o governador reeleito, Silval Barbosa (PMDB) e Wilson Santos (PSDB).
Otimista, o deputado acredita que, em 2012, o movimento deverá ter candidatos em todos os municípios com condições de disputar “de igual para igual” os cargos eletivos, mostrando que “veio para ficar”.
De acordo com ele, o quantitativo se deve a uma campanha objetiva. “Foquei em Rondonópolis pois pretendo disputar a prefeitura e não posso enganar meu eleitorado”, justificou. Além de concentrar esforços no município, ele ressalta que o projeto tímido também foi em razão dos poucos recursos investidos.
No entanto, ele avaliou positivamente a empreitada. “Eu acho que a população compreendeu bem o surgimento desse novo grupo político. Já conseguimos eleger um senador (Pedro Taques) e nosso candidato ao Governo, Mauro Mendes (PSB) teve uma votação expressiva, se consolidando como liderança estadual”, esclareceu. O projeto chamado de “Movimento Mato Grosso Muito Mais” contou com a participação do PSB, PDT, PPS e PV na formação de um grupo para disputar as eleições deste ano.
Durante o processo de composição das coligações, as legendas enfrentaram diversos conflitos internos e as candidaturas só foram definidas na última hora. O Próprio Percival chegou a anunciar que disputaria o Senado, mas somente poucas horas antes do encerramento do prazo para o registro junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) desistiu da majoritária, dando lugar ao candidato do PV, Naildo Lopes.
No período que antecedeu as convenções, ele chegou a ser acusado pelo vereador cassado Ivan Evangelista (PPS), que desistiu de tentar uma vaga na Assembleia, de tentar afundar o partido, ao insistir na formação com o “Mato Grosso Muito Mais”. Agora, como único representante do PPS na Assembleia, o deputado que também é presidente do diretório estadual, destaca o êxito de seu partido dentro do grupo, lembrando que além de seu mandato, a sigla conta com o primeiro suplente de Taques, José Medeiros, cuja base eleitoral também se concentra em Rondonópolis, e que o candidato a deputado federal Eduardo Moura (PPS), mesmo sem ter sido eleito, ficou na primeira suplência à Câmara dos Deputados, com a chance de assumir a vaga nos casos em que o deputado federal reeleito, Valtenir Pereira (PSB), venha a se afastar.
Percival também comemora o fato do candidato ao Paiguás defendido por ele ter sido o mais votado em seu município. “Se dependesse de Rondonópolis, Mendes teria ganhado no primeiro turno”, ressaltando que o socialista teve mais votos, no local, que a soma de seus principais adversários, o governador reeleito, Silval Barbosa (PMDB) e Wilson Santos (PSDB).
Otimista, o deputado acredita que, em 2012, o movimento deverá ter candidatos em todos os municípios com condições de disputar “de igual para igual” os cargos eletivos, mostrando que “veio para ficar”.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/84394/visualizar/
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