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Serra reclama de ataques de Dilma à sua família
O candidato José Serra (PSDB) reclamou nesta segunda-feira dos ataques da adversária Dilma Roussef (PT) à sua família no debate da Band, realizado ontem.
Em entrevista após uma carreata em Goiânia, o candidato afirmou que ficou surpreso com a atitude agressiva de sua adversária no encontro e lamentou os ataques à sua esposa, Monica Serra.
"É uma estratégia dela [ser agressiva] que foi uma surpresa para mim. Ataque à família não é bom na campanha. Campanha é para discutir propostas, comparar candidatos, o que eles fizeram, o que vão fazer", afirmou Serra.
No debate, Dilma citou a mulher do tucano que, segundo a candidata, teria dito que a petista "era a favor de matar criancinha".
"Acho gravíssima a fala da sua senhora", disse Dilma. Serra não respondeu no debate e ontem não falou se sua mulher de fato disse a frase.
O candidato usou fortemente de palavras e símbolos religiosos durante sua caminhada pela capital de Goiás. Serra caminhou por cerca de 15 minutos. Mas o tumulto era grande e, tenso, preferiu subir num carro de som.
Serra foi acompanhado o tempo todo pelo padre Genésio Ramos, da Paróquia de São Francisco de Goiás, em Anápolis. O padre afirmou que tem feito campanha entre os fiéis para que votem consciente e não votem pela ideologia, mas sim pela consciência. Ao receber um terço, o candidato beijou-o na frente da multidão.
"Nós estamos movidos pela fé. A fé de dentro da gente, a fé que vai construir o Brasil", afirmou o candidato durante seu discurso para as cerca de 5.000 pessoas que, segundo a PM goiana, acompanharam a carreata que durou cerca de uma hora.
Acompanhado do candidato à governador pelo PSDB no Estado, Marconi Perillo, Serra fez promessas como a construção de um aeroporto, metrô e anel viário em Goiânia, a duplicação da BR-060 (que liga o Estado ao Mato Grosso) e a extensão da ferrovia Norte-Sul até São Paulo.
O candidato também voltou a falar sobre privatizações. Afirmou que as perguntas sobre o pré-sal feitas pela adversária no debate eram ininteligíveis e que vai reforçar as estatais como Correios, Petrobras, Caixa, Banco do Brasil e BNDES acabando com o que ele chama de privatização partidária das empresas:
"Vou fortalecer as estatais que estão consumidas pela corrupção e o empreguismo. Estatizar porque hoje elas funcionam como se fossem de donos privados", afirmou Serra.
Em entrevista após uma carreata em Goiânia, o candidato afirmou que ficou surpreso com a atitude agressiva de sua adversária no encontro e lamentou os ataques à sua esposa, Monica Serra.
"É uma estratégia dela [ser agressiva] que foi uma surpresa para mim. Ataque à família não é bom na campanha. Campanha é para discutir propostas, comparar candidatos, o que eles fizeram, o que vão fazer", afirmou Serra.
No debate, Dilma citou a mulher do tucano que, segundo a candidata, teria dito que a petista "era a favor de matar criancinha".
"Acho gravíssima a fala da sua senhora", disse Dilma. Serra não respondeu no debate e ontem não falou se sua mulher de fato disse a frase.
O candidato usou fortemente de palavras e símbolos religiosos durante sua caminhada pela capital de Goiás. Serra caminhou por cerca de 15 minutos. Mas o tumulto era grande e, tenso, preferiu subir num carro de som.
Serra foi acompanhado o tempo todo pelo padre Genésio Ramos, da Paróquia de São Francisco de Goiás, em Anápolis. O padre afirmou que tem feito campanha entre os fiéis para que votem consciente e não votem pela ideologia, mas sim pela consciência. Ao receber um terço, o candidato beijou-o na frente da multidão.
"Nós estamos movidos pela fé. A fé de dentro da gente, a fé que vai construir o Brasil", afirmou o candidato durante seu discurso para as cerca de 5.000 pessoas que, segundo a PM goiana, acompanharam a carreata que durou cerca de uma hora.
Acompanhado do candidato à governador pelo PSDB no Estado, Marconi Perillo, Serra fez promessas como a construção de um aeroporto, metrô e anel viário em Goiânia, a duplicação da BR-060 (que liga o Estado ao Mato Grosso) e a extensão da ferrovia Norte-Sul até São Paulo.
O candidato também voltou a falar sobre privatizações. Afirmou que as perguntas sobre o pré-sal feitas pela adversária no debate eram ininteligíveis e que vai reforçar as estatais como Correios, Petrobras, Caixa, Banco do Brasil e BNDES acabando com o que ele chama de privatização partidária das empresas:
"Vou fortalecer as estatais que estão consumidas pela corrupção e o empreguismo. Estatizar porque hoje elas funcionam como se fossem de donos privados", afirmou Serra.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/84066/visualizar/
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