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Pesquisa mundial aponta aumento da desigualdade entre sexos nos Brasil
O Brasil caiu quatro posições no ranking de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres. Relatório do Fórum Econômico Mundial mostra que o país ocupa a 85ª posição, entre 134 países. No ano passado, ocupava a 81ª. No ranking geral, o país perde para países como África do Sul (12ª posição), Cuba (24ª) ou Romênia (67ª).
O estudo mostra as diferenças entre a população masculina e a feminina em diversos aspectos socioeconômicos, como salários, nível educacional, representatividade política e expectativa de vida.
As quatro primeiras posições da lista --representam maior igualdade entre os sexos-- são ocupadas por países nórdicos: Islândia, Noruega, Finlândia e Suécia, respectivamente.
"Pequenas diferenças entre os sexos estão ligadas à alta competitividade econômica", disse Klaus Schwab, presidente do Fórum Econômico Mundial.
O estudo deste ano é o quinto realizado, e os dados mostram evolução. "Dos países acompanhados nesse tempo, 86% reduziram suas diferenças entre homens e mulheres", disse Saadia Zahidi, coautor do relatório.
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA
A pesquisa do Fórum Econômico Mundial leva em conta quatro fatores: o acesso das mulheres à oportunidades econômicas, à educação, taxas de mortalidade e participação política. No caso do Brasil, o levantamento mostra que o país precisa melhorar nos dois primeiros itens, está muito bem no terceiro mas está numa posição bastante ruim no último, o que, justamente, tem maiores chances de sofrer mudanças drásticas no curtíssimo prazo.
Segundo o levantamento do Fórum, o país estaria no topo do ranking somente considerando a igualdade entre os gêneros no acesso aos serviços de saúde. A posição do país piora sensivelmente quando se fala do acesso das mulheres à educação (63ª posição, no ranking específico para esse item) e nas oportunidades econômicas (66ª posição), sempre considerando a condição dos homens no tocante aos mesmos aspectos.
Mas é no acesso das mulheres às posições de poder político que a pesquisa detecta as maiores fraquezas do Brasil, que nesse quesito ocupa a 112ª posição entre os países.
De acordo com os responsáveis pelo levantamento, o país caiu no ranking geral por conta de "pequenos decréscimos" nos níveis de acesso à educação e de poder político. "Contudo, no tempo em que esse Informe vai para a impressão, o Brasil está sob perspectiva de eleger sua primeira presidente mulher" (em tradução livre), reconhecem os pesquisadores, no relatório.
O estudo mostra as diferenças entre a população masculina e a feminina em diversos aspectos socioeconômicos, como salários, nível educacional, representatividade política e expectativa de vida.
As quatro primeiras posições da lista --representam maior igualdade entre os sexos-- são ocupadas por países nórdicos: Islândia, Noruega, Finlândia e Suécia, respectivamente.
"Pequenas diferenças entre os sexos estão ligadas à alta competitividade econômica", disse Klaus Schwab, presidente do Fórum Econômico Mundial.
O estudo deste ano é o quinto realizado, e os dados mostram evolução. "Dos países acompanhados nesse tempo, 86% reduziram suas diferenças entre homens e mulheres", disse Saadia Zahidi, coautor do relatório.
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA
A pesquisa do Fórum Econômico Mundial leva em conta quatro fatores: o acesso das mulheres à oportunidades econômicas, à educação, taxas de mortalidade e participação política. No caso do Brasil, o levantamento mostra que o país precisa melhorar nos dois primeiros itens, está muito bem no terceiro mas está numa posição bastante ruim no último, o que, justamente, tem maiores chances de sofrer mudanças drásticas no curtíssimo prazo.
Segundo o levantamento do Fórum, o país estaria no topo do ranking somente considerando a igualdade entre os gêneros no acesso aos serviços de saúde. A posição do país piora sensivelmente quando se fala do acesso das mulheres à educação (63ª posição, no ranking específico para esse item) e nas oportunidades econômicas (66ª posição), sempre considerando a condição dos homens no tocante aos mesmos aspectos.
Mas é no acesso das mulheres às posições de poder político que a pesquisa detecta as maiores fraquezas do Brasil, que nesse quesito ocupa a 112ª posição entre os países.
De acordo com os responsáveis pelo levantamento, o país caiu no ranking geral por conta de "pequenos decréscimos" nos níveis de acesso à educação e de poder político. "Contudo, no tempo em que esse Informe vai para a impressão, o Brasil está sob perspectiva de eleger sua primeira presidente mulher" (em tradução livre), reconhecem os pesquisadores, no relatório.
Fonte:
DAS AGÊNCIAS DE NOTICIAS
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/84053/visualizar/
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