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Obama receberá George Clooney para falar sobre separação do Sudão
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, receberá nesta terça-feira o ator George Clooney para tratar do tema separatista do sul do Sudão, região que o ator visitou na semana passada, anunciou a Casa Branca.
O astro de Hollywood será recebido no gabinte oval por Obama, que há três semanas abordou o tema em sua intervenção na ONU (Organização das Nações Unidas).
Durante sua visita à região, Clooney se reuniu com dirigentes da ONU em Juba, capital da região semiautônoma.
Os sulistas se pronunciarão em 9 de janeiro num referendo sobre a permanência desta região no Sudão ou sua secessão.
REFERENDO
A três meses do referendo que votará a separação entre o sul e norte do Sudão, o presidente do país, Omar Hassan, pediu ajuda da ONU, no dia 9 deste mês, para controlar a tensão nas zonas disputadas por petróleo. Ele exige a presença de pacificadores e uma faixa de segurança entre as duas regiões.
O apelo do governo foi feito sob a pressão de um protesto de 2.000 sul-sudaneses que queriam dar suporte ao presidente e chamar a atenção dos enviados do Conselho de Segurança da ONU, no país há três dias.
A polícia conteve o grupo com socos e cassetetes, fez algumas prisões e acabou acertando três ocidentais, dois deles jornalistas.
Os embaixadores dos Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido e China, todos membros permanentes do Conselho da ONU, viajaram ao local para tratar com o ministro de Relações Exteriores sudanês, Ali Karti, o futuro da votação.
"Estamos totalmente comprometidos em realizar o referendo no prazo", disse Karti aos visitantes do Conselho. "Não queremos nenhuma interferência nele, essa é a única condição", completou o ministro, referindo-se aos revoltosos.
O astro de Hollywood será recebido no gabinte oval por Obama, que há três semanas abordou o tema em sua intervenção na ONU (Organização das Nações Unidas).
Durante sua visita à região, Clooney se reuniu com dirigentes da ONU em Juba, capital da região semiautônoma.
Os sulistas se pronunciarão em 9 de janeiro num referendo sobre a permanência desta região no Sudão ou sua secessão.
REFERENDO
A três meses do referendo que votará a separação entre o sul e norte do Sudão, o presidente do país, Omar Hassan, pediu ajuda da ONU, no dia 9 deste mês, para controlar a tensão nas zonas disputadas por petróleo. Ele exige a presença de pacificadores e uma faixa de segurança entre as duas regiões.
O apelo do governo foi feito sob a pressão de um protesto de 2.000 sul-sudaneses que queriam dar suporte ao presidente e chamar a atenção dos enviados do Conselho de Segurança da ONU, no país há três dias.
A polícia conteve o grupo com socos e cassetetes, fez algumas prisões e acabou acertando três ocidentais, dois deles jornalistas.
Os embaixadores dos Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido e China, todos membros permanentes do Conselho da ONU, viajaram ao local para tratar com o ministro de Relações Exteriores sudanês, Ali Karti, o futuro da votação.
"Estamos totalmente comprometidos em realizar o referendo no prazo", disse Karti aos visitantes do Conselho. "Não queremos nenhuma interferência nele, essa é a única condição", completou o ministro, referindo-se aos revoltosos.
Fonte:
DA FRANCE PRESSE
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/83998/visualizar/
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