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Grupo pró-Serra "elege" Júlio para atrair religiosos e Antero para mídia
O grupo político em defesa da candidatura de José Serra (PSDB) à Presidência da República, liderado pelo senador Jayme Campos (DEM), definiu em reunião nesta quinta-feira (14), no Hotel Deville, em Cuiabá, as estratégias adotadas para tentar eleger o tucano no segundo turno contra Dilma Roussef (PT), entre elas o convencimento dos evangélicos e católicos e ainda investimento “pesado” em materiais publicitários.
À frente da coordenação “religiosa” foi escolhido o ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e deputado federal eleito, Júlio Campos (DEM), que se prontificou a assumir o posto. “As igrejas estavam divididas e agora está unidade”, avaliou.
Júlio também se colocou à disposição para trabalhar o nome do presidenciável tucano na região de Cáceres, juntamente com a presidente regional do PSDB, deputada federal Thelma de Oliveira, viúva do ex-governador Dante de Oliveira. Considerou, entretanto, a dificuldade em conquistar os eleitores de Cáceres em razão de a região ser base eleitoral do deputado federal Pedro Henry (PP), que defende a eleição de Dilma à sucessão do presidente Lula.
A tarefa de ocupar os espaços da imprensa ficou com o ex-senador Antero Paes de Barros (PSDB) e com o marqueteito Paulo Leite. "Temos que usar o espaço da mídia. Já iniciamos a programação e hoje o Jaime já concederá uma entrevista para uma agência de notícia de rádio que irá distribuí-la para praticamente todos os veículos do Estado", afirmou Antero, ao ressaltar a importância do trabalho de comunicação.
Para espalhar o nome de Serra aos quatro cantos do Estado, o grupo, intitulado por Jayme de “movimento cívico”, decidiu que irá confeccionar materiais publicitários a partir de doações dos próprios dirigentes e colaboradores. Porém, para que não haja necessidade de prestar contas, serão gastos até R$ 1.060,00, sendo emitida nota fiscal em nome de pessoa física.
“Não adianta aguardar material de São Paulo”, reclamou o deputado estadual Percival Muniz (PPS), que ficou incumbido de mobilizar a região Sul de Mato Grosso, mesmo papel exercido com êxito na campanha a governador de Mauro Mendes (PSB). O socialista teve maior votação em Rondonópolis do que o governador reeleito Silval Barbosa (PMDB).
O tucano Valdinei Yori, hoje suplente de deputado estadual, ficou responsável pela coordenação de distribuição do material publicitário, enquanto o deputado Dilceu Dal Bosco (DEM), o ex-prefeito de Sinop Nilson Leitão (PSDB), que se elegeu a uma das oito cadeiras da Câmara Federal, irão atuar em defesa de Serra no Nortão, onde possuem base eleitoral, assim como o deputado José Domingos Fraga e Dilmar Dal Bosco, ambos do DEM.
A missão de massificar o nome de Serra Baixada Cuiabana ficará por conta de Thelma de Oliveira e do ex-prefeito de Cuiabá por dois mandatos, Wilson Santos (PSDB), que perdeu a disputa ao governo para Silval Barbosa.
À frente da coordenação “religiosa” foi escolhido o ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e deputado federal eleito, Júlio Campos (DEM), que se prontificou a assumir o posto. “As igrejas estavam divididas e agora está unidade”, avaliou.
Júlio também se colocou à disposição para trabalhar o nome do presidenciável tucano na região de Cáceres, juntamente com a presidente regional do PSDB, deputada federal Thelma de Oliveira, viúva do ex-governador Dante de Oliveira. Considerou, entretanto, a dificuldade em conquistar os eleitores de Cáceres em razão de a região ser base eleitoral do deputado federal Pedro Henry (PP), que defende a eleição de Dilma à sucessão do presidente Lula.
A tarefa de ocupar os espaços da imprensa ficou com o ex-senador Antero Paes de Barros (PSDB) e com o marqueteito Paulo Leite. "Temos que usar o espaço da mídia. Já iniciamos a programação e hoje o Jaime já concederá uma entrevista para uma agência de notícia de rádio que irá distribuí-la para praticamente todos os veículos do Estado", afirmou Antero, ao ressaltar a importância do trabalho de comunicação.
Para espalhar o nome de Serra aos quatro cantos do Estado, o grupo, intitulado por Jayme de “movimento cívico”, decidiu que irá confeccionar materiais publicitários a partir de doações dos próprios dirigentes e colaboradores. Porém, para que não haja necessidade de prestar contas, serão gastos até R$ 1.060,00, sendo emitida nota fiscal em nome de pessoa física.
“Não adianta aguardar material de São Paulo”, reclamou o deputado estadual Percival Muniz (PPS), que ficou incumbido de mobilizar a região Sul de Mato Grosso, mesmo papel exercido com êxito na campanha a governador de Mauro Mendes (PSB). O socialista teve maior votação em Rondonópolis do que o governador reeleito Silval Barbosa (PMDB).
O tucano Valdinei Yori, hoje suplente de deputado estadual, ficou responsável pela coordenação de distribuição do material publicitário, enquanto o deputado Dilceu Dal Bosco (DEM), o ex-prefeito de Sinop Nilson Leitão (PSDB), que se elegeu a uma das oito cadeiras da Câmara Federal, irão atuar em defesa de Serra no Nortão, onde possuem base eleitoral, assim como o deputado José Domingos Fraga e Dilmar Dal Bosco, ambos do DEM.
A missão de massificar o nome de Serra Baixada Cuiabana ficará por conta de Thelma de Oliveira e do ex-prefeito de Cuiabá por dois mandatos, Wilson Santos (PSDB), que perdeu a disputa ao governo para Silval Barbosa.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/83830/visualizar/
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