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Não polemizo com quem nunca ganhou eleição, alfineta Serys
Após travar uma briga interna e “morrer abraçada” com o deputado federal Carlos Abicalil (PT) nas eleições deste ano, a senadora Serys Marly (PT) prefere não criar ainda mais polêmicas com os "rivais" da sigla. Ela solta “farpas” contra o suplente de deputado estadual Alexandre César (PT), que defende sua saída da sigla. “Não polemizo com quem nunca ganhou uma eleição”, alfineta. A senadora pondera que o petista só assumiu uma cadeira na Assembleia porque é suplente de Ságuas Moraes, que se licenciou logo no início do mandato para assumir a secretaria estadual de Educação.
Desde abril, Serys trava um duro embate com Abicalil e seu grupo político, formado pepor Ságuas e por Alexandre César, entre outros petistas. Tanto ela quanto o presidente do partido queriam disputar o Senado, mas quem venceu as prévias no PT foi Abicalil. Serys, inclusive, chegou a afirmar que desistiria da vida pública, mas decidiu disputar uma vaga na Câmara Federal. Conquistou 78.543 votos e amargou a condição de suplente.
Já Abicalil, que disputa cargos eleitorais desde 1998 e atua na Câmara Federal desde 2002, tentava se eleger senador, mas ficou com o terceiro lugar, atrás do ex-governador Blairo Maggi (PR) e do ex-procurador Pedro Taques (PDT), com 533.280 (18,24%) dos votos válidos.
Apesar de assumir a presidência do Senado interinamente,Serys, que conclui o mandato em 31 de dezembro, garante que os trabalhos não têm impedido de fazer campanha em prol da candidata à Presidência da República Dilma Rousseff (PT). “Faço parte de todo o esforço para eleger Dilma”. Tanta preocupação se deve ao fato da presidenciável ter perdido para o tucano José Serra (PSBD) no Estado. Ela obteve 659.771 votos, 42,94% dos votos válidos, enquanto Serra conquistou 678.614 (44,16%).
As recentes pesquisas demonstram queda de Dilma. A perda dos votos é motivada principalmente por um forte movimento religioso. Integrantes das igrejas católica e evangélicas afirmam nos cultos que Dilma é a favor do aborto. Ela nega e tenta desfazer a imagem por onde passa.
Desde abril, Serys trava um duro embate com Abicalil e seu grupo político, formado pepor Ságuas e por Alexandre César, entre outros petistas. Tanto ela quanto o presidente do partido queriam disputar o Senado, mas quem venceu as prévias no PT foi Abicalil. Serys, inclusive, chegou a afirmar que desistiria da vida pública, mas decidiu disputar uma vaga na Câmara Federal. Conquistou 78.543 votos e amargou a condição de suplente.
Já Abicalil, que disputa cargos eleitorais desde 1998 e atua na Câmara Federal desde 2002, tentava se eleger senador, mas ficou com o terceiro lugar, atrás do ex-governador Blairo Maggi (PR) e do ex-procurador Pedro Taques (PDT), com 533.280 (18,24%) dos votos válidos.
Apesar de assumir a presidência do Senado interinamente,Serys, que conclui o mandato em 31 de dezembro, garante que os trabalhos não têm impedido de fazer campanha em prol da candidata à Presidência da República Dilma Rousseff (PT). “Faço parte de todo o esforço para eleger Dilma”. Tanta preocupação se deve ao fato da presidenciável ter perdido para o tucano José Serra (PSBD) no Estado. Ela obteve 659.771 votos, 42,94% dos votos válidos, enquanto Serra conquistou 678.614 (44,16%).
As recentes pesquisas demonstram queda de Dilma. A perda dos votos é motivada principalmente por um forte movimento religioso. Integrantes das igrejas católica e evangélicas afirmam nos cultos que Dilma é a favor do aborto. Ela nega e tenta desfazer a imagem por onde passa.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/83566/visualizar/
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