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Aluno de escola particular leva arma escondida em mochila e é detido
Um aluno de 17 anos foi detido pela Polícia Militar de São Paulo dentro da escola particular onde estuda, na Zona Sul da capital, por suspeita de ter levado um revólver calibre 38 munido com três balas dentro da mochila e depois mostrado a arma para os colegas de classe. Nenhum tiro foi disparado e ninguém ficou ferido.
Segundo informou a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública do estado de SP, o adolescente foi levado na tarde de segunda-feira (18) ao 27º Distrito Policial, no Campo Belo, onde foi registrado um boletim de ocorrência para apurar porte ilegal de arma de fogo e se houve omissão por parte dos pais ou responsáveis do menor de 18 anos de idade.
Ele foi liberado pela Polícia Civil após os seus responsáveis se comprometerem a levá-lo para a Vara da Infância e Juventude, onde um juiz irá decidir se o garoto irá cumprir medida sócio educativa por conta do ato infracional que cometeu.
O caso
Ainda, de acordo com a Secretaria da Segurança, informações do BO dão conta que foi uma pedagoga da escola particular onde o adolescente estuda que descobriu que ele entrou armado. A funcionária contou que percebeu um grupo de jovens se formar enquanto o menor suspeito mostrava a todos algo dentro da mochila.
Percebendo o comportamento estranho do aluno, ela resolveu verificar os pertences dele e afirmou ter encontrado o revólver. Em seguida, o garoto foi encaminhado à diretoria da unidade de ensino.
Ainda, segundo o boletim de ocorrência, os responsáveis do adolescente e a PM foram chamados.
Ao ser ouvido pelos policiais militares, o suspeito contou que a arma era de seu avô. Logo depois, a polícia apreendeu o garoto e o levou à delegacia. Lá, ele desmentiu a versão apresentada a PM. Passou a dizer que havia encontrado a arma no canteiro de uma viela nas imediações de uma avenida.
Ao ser questionado pelo delegado porque mentiu, o menino alegou que inventou a história de que o revólver pertencia a seu avô de 81 anos porque tinha medo de ser punido. Ele também achou que pelo fato de seu avô ser idoso, a polícia não iria responsabilizá-lo.
Ao prestar depoimento, o pai do garoto informou que o filho não tem amizade com pessoas ligadas ao crime. A arma e as três balas intactas foram apreendidas pela perícia.
O G1 não conseguiu localizar os responsáveis pela escola ou pelo garoto para comentarem o assunto.
Segundo informou a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública do estado de SP, o adolescente foi levado na tarde de segunda-feira (18) ao 27º Distrito Policial, no Campo Belo, onde foi registrado um boletim de ocorrência para apurar porte ilegal de arma de fogo e se houve omissão por parte dos pais ou responsáveis do menor de 18 anos de idade.
Ele foi liberado pela Polícia Civil após os seus responsáveis se comprometerem a levá-lo para a Vara da Infância e Juventude, onde um juiz irá decidir se o garoto irá cumprir medida sócio educativa por conta do ato infracional que cometeu.
O caso
Ainda, de acordo com a Secretaria da Segurança, informações do BO dão conta que foi uma pedagoga da escola particular onde o adolescente estuda que descobriu que ele entrou armado. A funcionária contou que percebeu um grupo de jovens se formar enquanto o menor suspeito mostrava a todos algo dentro da mochila.
Percebendo o comportamento estranho do aluno, ela resolveu verificar os pertences dele e afirmou ter encontrado o revólver. Em seguida, o garoto foi encaminhado à diretoria da unidade de ensino.
Ainda, segundo o boletim de ocorrência, os responsáveis do adolescente e a PM foram chamados.
Ao ser ouvido pelos policiais militares, o suspeito contou que a arma era de seu avô. Logo depois, a polícia apreendeu o garoto e o levou à delegacia. Lá, ele desmentiu a versão apresentada a PM. Passou a dizer que havia encontrado a arma no canteiro de uma viela nas imediações de uma avenida.
Ao ser questionado pelo delegado porque mentiu, o menino alegou que inventou a história de que o revólver pertencia a seu avô de 81 anos porque tinha medo de ser punido. Ele também achou que pelo fato de seu avô ser idoso, a polícia não iria responsabilizá-lo.
Ao prestar depoimento, o pai do garoto informou que o filho não tem amizade com pessoas ligadas ao crime. A arma e as três balas intactas foram apreendidas pela perícia.
O G1 não conseguiu localizar os responsáveis pela escola ou pelo garoto para comentarem o assunto.
Fonte:
Do G1
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/83330/visualizar/
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