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Cidades
Quarta - 20 de Outubro de 2010 às 17:43

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Tendo em vista os recentes acontecimentos na capital mato-grossense com relação às áreas de risco e áreas de preservação permanente APP, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Smades continua com o trabalho de monitoramento das áreas de risco, nas quatro regionais.

As ações são realizadas pela Diretoria de Meio Ambiente (DMA) de forma mais intensa, por meio de equipe especializada. Os fiscais da Smades observam as construções irregulares e fazem levantamento das famílias que se encontram nessas áreas. O levantamento será encaminhado para o Ministério Público Estadual (MPE), que acionará os infratores.

Conforme o diretor de Meio Ambiente, Giovanni Ferreira de Vasconcelos, das 400 famílias que ocupam o córrego Gumitá, grande parte perdeu tudo no começo do ano devido às enchentes, mas muitos moradores já retornaram às áreas.

Segundo o secretário Archimedes Pereira Lima Neto, a Smades, juntamente com a Secretaria de Habitação, continuará com esse trabalho de inibir o aumento de invasões nesta área de risco, enquanto não se resolve a remoção dessa população para uma área segura.




Fonte: A Gazeta

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