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Recurso no STF ainda pode dar vaga ao reeleito Pedro Henry; tucano culpa imprensa por instabilidade
Leitão ainda depende do TSE para assumir na Câmara
O deputado federal eleito Nilson Leitão (PSDB) considerou o clima de instabilidade quanto à sua posse na Câmara Federal como "muito mais especulativa do que real.
"O que está ocorrendo é uma boataria da imprensa de que poderá, quem sabe, talvez... Quem não está eleito, estar eleito, pela regra que não estava em pauta, o ficha suja...", afirmou, em entrevista ao MidiaNews.
O impasse está sendo gerado pela votação do deputado federal Pedro Henry (PP), que obteve 81.454 votos, não contabilizados, uma vez que seu registro de candidatura está "sub judice" (sob a apreciação da Justiça). Henry foi enquadrado como "ficha suja" e aguarda votação de seu recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para definir sua situação.
Caso ganhe o recurso, Henry terá a votação validada. Com isso, sua coligação, que conquistou uma vaga na Câmara Federal, com o deputado federal Eliene Lima (PP), com 66.482 votos, passaria a ter duas vagas. Desta forma, Henry assumiria e, segundo cálculos extra-oficiais, Leitão perderia sua vaga.
Entretanto, ele se disse confiante de que irá sacramentar a condição de eleito, não reconhecendo a existência do impasse quanto à sua diplomação. "Eu fui eleito. No TRE [Tribunal Regional Eleitoral], consta que eu fui eleito nas regras do jogo. Eu fui eleito pelo Ficha Limpa. Fui registrado, não tenho nenhum problema", declarou.
O tucano contou que não está se preocupando com essa situação. A coligação que elegeu Nilson Leitão, com 70.958 votos, também garantiu a vaga do ex-governador Júlio Campos (DEM), que obteve 72.560 votos. "Estou dormindo tranqüilo em relação ao assunto, sabendo que participei de uma eleição dentro das regras e dentro das regras eu estou eleito", destacou.
Prioridade
Nilson Leitão, que foi prefeito de Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá), por duas vezes, afirmou que, como deputado, irá priorizar as áreas ambientais e fundiárias. "Moramos em um Estado rico, mas que têm muitos entraves nessas questões. Quero trabalhar muito nesses dois setores", disse.
O parlamentar eleito apontou como uma "irresponsabilidade" do Governo Federal deixar, segundo ele, 90% das áreas sem documentos. "Todo ano, há de duas a três operações ambientais. Quero ser um deputado para estar atuando diretamente nessas dois assuntos, que acabam atingindo de forma desumana a Saúde, Educação, Segurança e a Área Social", completou.
"O que está ocorrendo é uma boataria da imprensa de que poderá, quem sabe, talvez... Quem não está eleito, estar eleito, pela regra que não estava em pauta, o ficha suja...", afirmou, em entrevista ao MidiaNews.
O impasse está sendo gerado pela votação do deputado federal Pedro Henry (PP), que obteve 81.454 votos, não contabilizados, uma vez que seu registro de candidatura está "sub judice" (sob a apreciação da Justiça). Henry foi enquadrado como "ficha suja" e aguarda votação de seu recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para definir sua situação.
Caso ganhe o recurso, Henry terá a votação validada. Com isso, sua coligação, que conquistou uma vaga na Câmara Federal, com o deputado federal Eliene Lima (PP), com 66.482 votos, passaria a ter duas vagas. Desta forma, Henry assumiria e, segundo cálculos extra-oficiais, Leitão perderia sua vaga.
Entretanto, ele se disse confiante de que irá sacramentar a condição de eleito, não reconhecendo a existência do impasse quanto à sua diplomação. "Eu fui eleito. No TRE [Tribunal Regional Eleitoral], consta que eu fui eleito nas regras do jogo. Eu fui eleito pelo Ficha Limpa. Fui registrado, não tenho nenhum problema", declarou.
O tucano contou que não está se preocupando com essa situação. A coligação que elegeu Nilson Leitão, com 70.958 votos, também garantiu a vaga do ex-governador Júlio Campos (DEM), que obteve 72.560 votos. "Estou dormindo tranqüilo em relação ao assunto, sabendo que participei de uma eleição dentro das regras e dentro das regras eu estou eleito", destacou.
Prioridade
Nilson Leitão, que foi prefeito de Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá), por duas vezes, afirmou que, como deputado, irá priorizar as áreas ambientais e fundiárias. "Moramos em um Estado rico, mas que têm muitos entraves nessas questões. Quero trabalhar muito nesses dois setores", disse.
O parlamentar eleito apontou como uma "irresponsabilidade" do Governo Federal deixar, segundo ele, 90% das áreas sem documentos. "Todo ano, há de duas a três operações ambientais. Quero ser um deputado para estar atuando diretamente nessas dois assuntos, que acabam atingindo de forma desumana a Saúde, Educação, Segurança e a Área Social", completou.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/82989/visualizar/
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