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Justiça iraquiana ordena que Parlamento eleja governo
A Corte Suprema Federal do Iraque ordenou neste domingo ao Parlamento iraquiano que volte a se reunir para escolher um novo presidente e um novo primeiro-ministro. A ordem judicial dá por encerrada a primeira sessão parlamentar, realizada em 14 de junho e que estava suspensa.
Esta decisão é chave para acelerar os trâmites necessários à designação parlamentar de um presidente do país e um chefe de governo, o que está pendente desde a divulgação dos resultados das eleições de 7 de março.
Fontes judiciais detalharam que a Corte Suprema declarou inconstitucional a decisão do Parlamento de manter suspensa a primeira sessão, o que permitia prolongar os prazos estabelecidos para nomear presidente e primeiro-ministro. A coalizão laica "Al Iraqiya", do ex-primeiro-ministro Ayad Allawi, ficou em primeiro lugar, com 91 das 325 cadeiras da Câmara, na frente da aliança Estado de Direito, do primeiro-ministro em fim de mandato Nouri al-Maliki, que obteve 89 assentos.
As mesmas fontes disseram que, a partir do anúncio deste domingo, a Corte Suprema espera que o Parlamento volte a reunir-se em 15 dias para adotar as decisões pendentes. Inúmeras ONGs se pronunciaram, diante da Corte Suprema Federal, contra a decisão parlamentar de deixar suspensa a primeira sessão e solicitaram o retorno da atividade parlamentar e a realização de novas eleições.
O Iraque leva meses em meio a negociações políticas, dentro e fora do país, porque nenhuma das coalizões que concorreu no pleito de 7 de março alcançou as cadeiras suficientes para governar sozinho. A Carta Magna estabelece que, uma vez eleito o presidente, o chefe de Estado tem prazo de 15 dias para designar o líder político do maior bloco parlamentar para formar o governo.
O escolhido tem prazo de 30 dias para formar um governo. Se não conseguir os apoios políticos suficientes, o presidente designará outro dirigente político para tentar formar um gabinete. As forças políticas não conseguiram ainda entrar em acordo para formar um Executivo devido aos resultados apertados das eleições.
Esta decisão é chave para acelerar os trâmites necessários à designação parlamentar de um presidente do país e um chefe de governo, o que está pendente desde a divulgação dos resultados das eleições de 7 de março.
Fontes judiciais detalharam que a Corte Suprema declarou inconstitucional a decisão do Parlamento de manter suspensa a primeira sessão, o que permitia prolongar os prazos estabelecidos para nomear presidente e primeiro-ministro. A coalizão laica "Al Iraqiya", do ex-primeiro-ministro Ayad Allawi, ficou em primeiro lugar, com 91 das 325 cadeiras da Câmara, na frente da aliança Estado de Direito, do primeiro-ministro em fim de mandato Nouri al-Maliki, que obteve 89 assentos.
As mesmas fontes disseram que, a partir do anúncio deste domingo, a Corte Suprema espera que o Parlamento volte a reunir-se em 15 dias para adotar as decisões pendentes. Inúmeras ONGs se pronunciaram, diante da Corte Suprema Federal, contra a decisão parlamentar de deixar suspensa a primeira sessão e solicitaram o retorno da atividade parlamentar e a realização de novas eleições.
O Iraque leva meses em meio a negociações políticas, dentro e fora do país, porque nenhuma das coalizões que concorreu no pleito de 7 de março alcançou as cadeiras suficientes para governar sozinho. A Carta Magna estabelece que, uma vez eleito o presidente, o chefe de Estado tem prazo de 15 dias para designar o líder político do maior bloco parlamentar para formar o governo.
O escolhido tem prazo de 30 dias para formar um governo. Se não conseguir os apoios políticos suficientes, o presidente designará outro dirigente político para tentar formar um gabinete. As forças políticas não conseguiram ainda entrar em acordo para formar um Executivo devido aos resultados apertados das eleições.
Fonte:
DA EFE
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/82980/visualizar/
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