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Para Ferra, ampla atuação do MP prejudica metas
O procurador-geral de Justiça Marcelo Ferra, que tentará a reeleição, avalia que devido ao Ministério Público possuir diversas atribuições, se torna praticamente impossível definir prioridades e metas para a instituição. “Precisamos melhorar os mecanismos de verificação do resultado de nossa atuação”, pondera o procurador, que avalia que a atuação da instituição tem sido bastante positiva.
Ele pondera, entretanto, que como o órgão é responsável por fiscalizar os poderes constituídos, acaba entrando em conflito com muitos interesses, por isso, é preciso ficar atento para que não sejam feitas alterações na legislação que cerceie as investigações. “Devemos estar sempre atentos e vigilantes contra qualquer medida que vise limitar nossa atuação institucional, pois, caso venha a acontecer, a sociedade será a grande prejudicada”, salienta.
Se reeleito, Ferra garante que vai continuar atuando na mesma linha de gestão. “Pretendemos manter uma administração desprovida de sectarismo, propiciando condições estruturais, materiais e financeiras para que os promotores e procuradores de Justiça possam exercer com eficiência suas atribuições”, promete. Entre as propostas de Ferra está a criação um programa institucional de combate às drogas, com a atuação de promotor de Justiça no Gaeco, com dedicação exclusiva para dar apoio as demais promotoria de Justiça da área em todo Estado.
A escolha da lista tríplice, que deve ser encaminhada para o governador Silval Barbosa (PMDB), ocorre em 3 dezembro. Além de Ferra, disputa o cargo o promotor de Justiça Roberto Aparecido Turim, que atuou junto ao Gaeco. O processo eleitoral será conduzido por uma comissão presidida pelo procurador de Justiça José Basílio Gonçalves, com a participação das promotoras de Justiça Rosana Marra e Sasenazy Soares Rocha Daufenbach.
Conforme a Lei Orgânica do MP, o mandato do procurador-geral de Justiça tem a duração de dois anos, sendo permitida a reeleição. A escolha é feita mediante formação de lista tríplice entre os membros da instituição, que é enviada a Silval, que pode escolher o mais votado ou não.
Ele pondera, entretanto, que como o órgão é responsável por fiscalizar os poderes constituídos, acaba entrando em conflito com muitos interesses, por isso, é preciso ficar atento para que não sejam feitas alterações na legislação que cerceie as investigações. “Devemos estar sempre atentos e vigilantes contra qualquer medida que vise limitar nossa atuação institucional, pois, caso venha a acontecer, a sociedade será a grande prejudicada”, salienta.
Se reeleito, Ferra garante que vai continuar atuando na mesma linha de gestão. “Pretendemos manter uma administração desprovida de sectarismo, propiciando condições estruturais, materiais e financeiras para que os promotores e procuradores de Justiça possam exercer com eficiência suas atribuições”, promete. Entre as propostas de Ferra está a criação um programa institucional de combate às drogas, com a atuação de promotor de Justiça no Gaeco, com dedicação exclusiva para dar apoio as demais promotoria de Justiça da área em todo Estado.
A escolha da lista tríplice, que deve ser encaminhada para o governador Silval Barbosa (PMDB), ocorre em 3 dezembro. Além de Ferra, disputa o cargo o promotor de Justiça Roberto Aparecido Turim, que atuou junto ao Gaeco. O processo eleitoral será conduzido por uma comissão presidida pelo procurador de Justiça José Basílio Gonçalves, com a participação das promotoras de Justiça Rosana Marra e Sasenazy Soares Rocha Daufenbach.
Conforme a Lei Orgânica do MP, o mandato do procurador-geral de Justiça tem a duração de dois anos, sendo permitida a reeleição. A escolha é feita mediante formação de lista tríplice entre os membros da instituição, que é enviada a Silval, que pode escolher o mais votado ou não.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/82895/visualizar/
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