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Internacional
Segunda - 25 de Outubro de 2010 às 08:27
Por: FÁBIO SEIXAS

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O escritório de Edmond Mulet, 59, tem uma rachadura na parede, bem atrás de sua cadeira. Sobre a mesa, computador, impressora, um copo com água. De plástico. Vida difícil por lá. E desde sempre. Chefe da Minustah (missão da ONU no Haiti), Mulet ocupou o posto do tunisiano Hédi Annabi, morto no terremoto de janeiro.

Em entrevista a Fábio Seixas, da Folha de S. Paulo, o diplomata guatemalteco diz que o país nunca esteve tão preparado como agora para as eleições presidenciais em 28 de novembro. Não descarta, porém, violência na votação. E é direto, ao falar da situação do país: não vê a luz no fim do túnel.

Diplomata diz ainda pretender "refundar" o Haiti e elogia a ação brasileira no país.
 





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