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Richa vem ao Estado defender seus interesses pessoais, garante Pagot
O coordenador da campanha estadual da candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), diretor regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, afirmou que o governador eleito do Paraná, Beto Richa (PSDB), que chega à Capital nesta segunda (25), vem a Mato Grosso em defesa de interesses pessoais. “Se ele viesse fazer política, ficaria em Cuiabá”, ressaltou.
O paranaense participa de um ato político para alavancar a candidatura do adversário da petista, José Serra (PSDB), em Lucas do Rio Verde, a partir das 9h desta terça (26), mas para Pagot, a agenda é voltada essencialmente para interesses particulares do ex-prefeito de Curitiba no município. Lá, Serra teve quase mil votos a mais que a presidenciável petista, conquistando o apoio de 9.323 eleitores (46,05%), enquanto Dilma teve 8.371 votos (41,35%).
Em uma agenda intensa, com 42 atos previstos, a campanha pró-Dilma, em Mato Grosso, está focada nas bases, segundo o coordenador. Ele ressalta que o mais importantes neste segundo turno é a participação do voluntariado. “Sem os voluntários, não teríamos recursos para fazer esta campanha”, desabafa. Até o momento, já foram realizadas 26 reuniões com representantes de entidades de classe e lideranças políticas, incluindo o encontro que reuniu cerca de 120 prefeitos com o candidato à vice-presidência, Michel Temer (PMDB).
Até o próximo domingo (31), quando os eleitores devem decidir nas urnas quem será o próximo presidente do país, Pagot pretende dar continuidade à estratégia da campanha, realizando os 16 atos previstos. O grupo ainda discute se no último dia da campanha realizará uma carreata. “Estamos verificando a possibilidade com os nossos voluntários, pois estamos com dificuldades financeiras”, explicou. Para concluir a programação, a campanha da petista não deve contar com a participação de mais nenhum nome do cenário político nacional, a exemplo do que tem feito o tucanato, que além de Richa, trouxe o governador eleito por São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), para Cuiabá, na última sexta (22).
Na ocasião, o diretor do Dnit foi criticado pelo coordenador da campanha de Serra, senador Jayme Campos (DEM). O parlamentar fez acusações diretas a Pagot, dizendo que ele percorriam os municípios propagando mentiras contra o governo do ex-presidente tucano, Fernando Henrique Cardoso, além de dizer que a campanha era pautada no uso a máquina pública. “É o velho e bom exercício da mentirocracia”, comentou o coordenador da campanha Pró-Dilma. “Ele não tem o que falar, então solta essas bobagens. Mas prefiro não entrar nessa dicussão”, finalizou.
O paranaense participa de um ato político para alavancar a candidatura do adversário da petista, José Serra (PSDB), em Lucas do Rio Verde, a partir das 9h desta terça (26), mas para Pagot, a agenda é voltada essencialmente para interesses particulares do ex-prefeito de Curitiba no município. Lá, Serra teve quase mil votos a mais que a presidenciável petista, conquistando o apoio de 9.323 eleitores (46,05%), enquanto Dilma teve 8.371 votos (41,35%).
Em uma agenda intensa, com 42 atos previstos, a campanha pró-Dilma, em Mato Grosso, está focada nas bases, segundo o coordenador. Ele ressalta que o mais importantes neste segundo turno é a participação do voluntariado. “Sem os voluntários, não teríamos recursos para fazer esta campanha”, desabafa. Até o momento, já foram realizadas 26 reuniões com representantes de entidades de classe e lideranças políticas, incluindo o encontro que reuniu cerca de 120 prefeitos com o candidato à vice-presidência, Michel Temer (PMDB).
Até o próximo domingo (31), quando os eleitores devem decidir nas urnas quem será o próximo presidente do país, Pagot pretende dar continuidade à estratégia da campanha, realizando os 16 atos previstos. O grupo ainda discute se no último dia da campanha realizará uma carreata. “Estamos verificando a possibilidade com os nossos voluntários, pois estamos com dificuldades financeiras”, explicou. Para concluir a programação, a campanha da petista não deve contar com a participação de mais nenhum nome do cenário político nacional, a exemplo do que tem feito o tucanato, que além de Richa, trouxe o governador eleito por São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), para Cuiabá, na última sexta (22).
Na ocasião, o diretor do Dnit foi criticado pelo coordenador da campanha de Serra, senador Jayme Campos (DEM). O parlamentar fez acusações diretas a Pagot, dizendo que ele percorriam os municípios propagando mentiras contra o governo do ex-presidente tucano, Fernando Henrique Cardoso, além de dizer que a campanha era pautada no uso a máquina pública. “É o velho e bom exercício da mentirocracia”, comentou o coordenador da campanha Pró-Dilma. “Ele não tem o que falar, então solta essas bobagens. Mas prefiro não entrar nessa dicussão”, finalizou.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/82852/visualizar/
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