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Governador reeleito pelo PR vem a MT fortalecer nome do presidenciável tucano
Richa: "José Serra só teve uma cara na campanha"
A seis dias das eleições que definirá o novo presidente do país, o governador reeleito do Paraná pelo PSDB, Carlos Alberto Richa, avaliou, durante visita a Cuiabá, na noite de segunda-feira (25), que José Serra é "o mais preparado" e só teve "uma cara" durante toda a campanha eleitoral.
Diferentemente das estratégias tucanas, que teriam seguido a mesma linha de pensamento, exemplo do polêmico tema do aborto, a petista Dilma Roussef, segundo Richa, teria mudado de opinião de acordo com as conveniências e aproveitado o "aparelhamento da máquina".
"Os candidatos foram provocados durante a campanha a se manifestarem sobre temas polêmicos e diversos, e Serra esclareceu o que pensa, sempre mantendo a mesma linha de raciocínio, de outras campanha, inclusive. Já Dilma, convenientemente, mudou o discurso e buscou apoio em lideranças religiosas", afirmou o governador, durante entrevista coletica, no Aeroporto Marechal Rondon.
Ainda de acordo com o governador paranaense, o PT seria um ótimo partido para críticas ferrenhas, esquecendo, na maioria das vezes, os escândalos em que se envolveram.
Fortalecimento tucano
A respeito dos oito Estados em que José Serra saiu vitorioso no primeiro turno, Beto Richa afirmou que a estratégia é continuar fortalecendo o arco de alianças e avançando em estados que não tiveram tanta expressão tucana.
O governador também ponderou como essencial a entrada, de forma mais contundente do senador eleito por Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), no segundo turno, já que o Estado é o segundo maior colégio eleitoral do país.
"Sabemos do potencial que Aécio tem e eu vejo uma probabilidade concreta de ampliar ainda mais a força de José Serra em Minas e no restante do Brasil para virarmos", disse.
Com receio de falar sobre as pesquisas eleitorais, já que no Paraná o governador conseguiu, junto ao Tribunal Regional Eleitoral, que fossem impugnadas uma pesquisa Ibope e duas Datafolha, Richa afirmou que é complicado "atacar" os resultados que estão colocando Dilma como vencedora.
"Uma pesquisa equivocada pode mudar o rumo de negociações, de apoios partidários e empresarias e, principalmente, induzir o eleitor ao erro. É importante que, antes das próximas eleições, seja discutido de que forma estas pesquisas podem e devem ser feitas", avaliou.
À época da campanha eleitoral para governador no Paraná, a coligação de Richa apresentou à Justiça Eleitora, como argumentos, que não havia critérios de ponderação da amostra para quesitos, como grau de instrução e nível econômico, exigidos pela legislação.
Além disso, a sequência de perguntas podia induzir a resposta do eleitor, ao deixar muito próximas perguntas sobre avaliação do presidente Lula ao candidato apoiado pelo presidente para o Governo. Os juízes foram unânimes em impugnar os dois institutos, com sete votos a zero.
Cronograma
Beto Richa segue hoje (26) para Lucas do Rio Verde, escolha feita pelos próprios coordenadores da campanha de José Serra em Mato Grosso, segundo o senador Jaime Campos (DEM). No município, o paranaense participa de carreata e, depois, segue para Goiás.
Diferentemente das estratégias tucanas, que teriam seguido a mesma linha de pensamento, exemplo do polêmico tema do aborto, a petista Dilma Roussef, segundo Richa, teria mudado de opinião de acordo com as conveniências e aproveitado o "aparelhamento da máquina".
"Os candidatos foram provocados durante a campanha a se manifestarem sobre temas polêmicos e diversos, e Serra esclareceu o que pensa, sempre mantendo a mesma linha de raciocínio, de outras campanha, inclusive. Já Dilma, convenientemente, mudou o discurso e buscou apoio em lideranças religiosas", afirmou o governador, durante entrevista coletica, no Aeroporto Marechal Rondon.
Ainda de acordo com o governador paranaense, o PT seria um ótimo partido para críticas ferrenhas, esquecendo, na maioria das vezes, os escândalos em que se envolveram.
Fortalecimento tucano
A respeito dos oito Estados em que José Serra saiu vitorioso no primeiro turno, Beto Richa afirmou que a estratégia é continuar fortalecendo o arco de alianças e avançando em estados que não tiveram tanta expressão tucana.
O governador também ponderou como essencial a entrada, de forma mais contundente do senador eleito por Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), no segundo turno, já que o Estado é o segundo maior colégio eleitoral do país.
"Sabemos do potencial que Aécio tem e eu vejo uma probabilidade concreta de ampliar ainda mais a força de José Serra em Minas e no restante do Brasil para virarmos", disse.
Com receio de falar sobre as pesquisas eleitorais, já que no Paraná o governador conseguiu, junto ao Tribunal Regional Eleitoral, que fossem impugnadas uma pesquisa Ibope e duas Datafolha, Richa afirmou que é complicado "atacar" os resultados que estão colocando Dilma como vencedora.
"Uma pesquisa equivocada pode mudar o rumo de negociações, de apoios partidários e empresarias e, principalmente, induzir o eleitor ao erro. É importante que, antes das próximas eleições, seja discutido de que forma estas pesquisas podem e devem ser feitas", avaliou.
À época da campanha eleitoral para governador no Paraná, a coligação de Richa apresentou à Justiça Eleitora, como argumentos, que não havia critérios de ponderação da amostra para quesitos, como grau de instrução e nível econômico, exigidos pela legislação.
Além disso, a sequência de perguntas podia induzir a resposta do eleitor, ao deixar muito próximas perguntas sobre avaliação do presidente Lula ao candidato apoiado pelo presidente para o Governo. Os juízes foram unânimes em impugnar os dois institutos, com sete votos a zero.
Cronograma
Beto Richa segue hoje (26) para Lucas do Rio Verde, escolha feita pelos próprios coordenadores da campanha de José Serra em Mato Grosso, segundo o senador Jaime Campos (DEM). No município, o paranaense participa de carreata e, depois, segue para Goiás.
Fonte:
DA REDAÇÃO
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/82779/visualizar/
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