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Plano de controle ambiental coloca MT em ótima posição no mercado
Acompanhado do secretário de Meio Ambiente, coronel Alexander Maia, o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), assinou na tarde desta quarta-feira (27) o decreto que institui o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas do Estado de Mato Grosso (PCDQ/MT). Ele afirmou que o plano prevê uma maior produção com mais sustentabilidade, o que dará ao Estado posição privilegiada no mercado internacional.
“Já vínhamos trabalhando esse processo de redução de desmate e o foco para redução de queimadas. Vamos nos esforçar para redução de queimadas e desmatamento de Mato Grosso e, assim, produzir muito mais com sustentabilidade”, disse Silval durante coletiva à imprensa após a assinatura do decreto.
De acordo com o coordenador de combate ao desmatamento do Ministério do Meio Ambiente, Mauro Pires, desde o ano de 2008, Mato Grosso tem trabalhado na elaboração do Plano, sendo assim, o primeiro dos sete estados da Amazônia Legal que implantou o projeto. Ele ressaltou ainda que conforme o PCDQ até 2020 a meta é reduzir as emissões provenientes de desmatamento em até 80% e que o Estado, por si só, tem buscado ‘meta mais ambiciosas’.
Daniel Wepstad que coordena o Programa Internacional de Pesquisas da Amazônia afirmou à imprensa que o Estado alcançar uma redução de 85% de desmatamento é um fato inédito e por isso entra em posição privilegiada no mercado internacional. “Mato Grosso entra em posição privilegiada porque os mercados estão mudando, quem degrada está sendo excluído nos mercados internacionais e o Estado como um todo assume colocação privilegiada”.
O PPCD-MT, foi lançado em outubro do ano passado e reúne ações que já estão sendo desenvolvidas pelo Governo do Estado. Um de seus pontos mais fortes é o eixo que trata das ações de Fomento a Atividades Sustentáveis. Nesse eixo estão previstas ações voltadas para a capacitação em técnicas de manejo florestal, sistemas agroflorestais, agricultura e pecuária sustentáveis, além da recuperação de áreas degradadas, e o incentivo a implementação de novas tecnologias.
O Plano está lincado ao Fundo Amazônia/BNDES, onde existem recursos da ordem de 1 bilhão de dólares, disponíveis para financiar projetos nos Estados da Amazônia Legal, beneficiando aqueles que seguirem a mesma linha de ação definida no Plano Nacional, ou seja, os Estados que não tiverem definidos seus Planos de Combate ao Desmatamento e Queimadas, não serão beneficiados com esses recursos.
“Já vínhamos trabalhando esse processo de redução de desmate e o foco para redução de queimadas. Vamos nos esforçar para redução de queimadas e desmatamento de Mato Grosso e, assim, produzir muito mais com sustentabilidade”, disse Silval durante coletiva à imprensa após a assinatura do decreto.
De acordo com o coordenador de combate ao desmatamento do Ministério do Meio Ambiente, Mauro Pires, desde o ano de 2008, Mato Grosso tem trabalhado na elaboração do Plano, sendo assim, o primeiro dos sete estados da Amazônia Legal que implantou o projeto. Ele ressaltou ainda que conforme o PCDQ até 2020 a meta é reduzir as emissões provenientes de desmatamento em até 80% e que o Estado, por si só, tem buscado ‘meta mais ambiciosas’.
Daniel Wepstad que coordena o Programa Internacional de Pesquisas da Amazônia afirmou à imprensa que o Estado alcançar uma redução de 85% de desmatamento é um fato inédito e por isso entra em posição privilegiada no mercado internacional. “Mato Grosso entra em posição privilegiada porque os mercados estão mudando, quem degrada está sendo excluído nos mercados internacionais e o Estado como um todo assume colocação privilegiada”.
O PPCD-MT, foi lançado em outubro do ano passado e reúne ações que já estão sendo desenvolvidas pelo Governo do Estado. Um de seus pontos mais fortes é o eixo que trata das ações de Fomento a Atividades Sustentáveis. Nesse eixo estão previstas ações voltadas para a capacitação em técnicas de manejo florestal, sistemas agroflorestais, agricultura e pecuária sustentáveis, além da recuperação de áreas degradadas, e o incentivo a implementação de novas tecnologias.
O Plano está lincado ao Fundo Amazônia/BNDES, onde existem recursos da ordem de 1 bilhão de dólares, disponíveis para financiar projetos nos Estados da Amazônia Legal, beneficiando aqueles que seguirem a mesma linha de ação definida no Plano Nacional, ou seja, os Estados que não tiverem definidos seus Planos de Combate ao Desmatamento e Queimadas, não serão beneficiados com esses recursos.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/82581/visualizar/
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