Carreatas encerram campanha de Dilma em Mato Grosso
A coordenação da campanha de Dilma Rousseff (PT) à presidência da República realiza neste sábado (30) os dois últimos eventos programados para o encerramento do segundo turno das eleições presidenciais em Mato Grosso. Às 9h está programada uma carreata com bandeiraço e um abraço em Chapada dos Guimarães. Às 16h ocorrerá o encerramento da campanha em Cuiabá também com carreata e distribuição de material de campanha.
De acordo com o coordenador geral da campanha, o diretor do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, haverá reunião de fiscalização com advogados da coordenação para analisar detalhes sobre o andamento jurídico do pleito.
“São os dois eventos finais que marcam o encerramento desta caminhada de devem servir para consolidar a vitória de Dilma à presidência. Temos também as reuniões de fiscalização que são de praxe, já ocorreram no interior e agora é a vez de fazer na capital”, declarou.
Questionado sobre a judicialização da campanha eleitoral no segundo turno da eleição em relação ao primeiro, quando houve uma enxurrada de processos eleitorais de toda a parte, Pagot classificou a campanha como tranqüila.
“A campanha foi absolutamente tranqüila. Todos se comportaram de maneira respeitosa, não houve nenhum problema aqui em Mato Grosso”, afirmou.
Embora Dilma não pôde participar de nenhuma agenda em Mato Grosso depois do dia 3 de outubro, ela foi representada pelo candidato a vice-presidente, o presidente da Câmara dos Deputados e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, que esteve no Estado no dia 14 de outubro, ocasião em que ele cometeu uma gafe histórica ao chamar a capital de Mato Grosso de Campo Grande.
Escorregadas à parte, no total foram programados 42 eventos oficiais na segunda etapa da campanha da ex-ministra da casa Civil no Estado. Na última quarta-feira (27), outro grande evento pró-Dilma sacudiu Rondonópolis. Além de líderes do PT local, a carreata contou com a presença maciça de vereadores do PR e do PMDB, partidos que estão no arco de apoio à Dilma.
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