Arenápolis News - arenapolisnews.com.br
Polícia
Segunda - 08 de Novembro de 2010 às 14:09

    Imprimir


Edson morava no 3º andar da Quadra 7, do Residencial Paiaguás
Edson morava no 3º andar da Quadra 7, do Residencial Paiaguás

A polícia tenta localizar dois irmãos que saíram do apartamento do contabilista e bacharel em Direito Edson Fischer Soares, de 43 anos, executado com 10 facadas na noite do dia 13 de outubro, no Residencial Paiaguás, em Cuiabá. Os suspeitos foram vistos carregando um violão e uma mochila e teriam fugido a pé. No dia seguinte, o irmão do contabilista foi chamado por vizinhos e, com a ajuda de um chaveiro, abriu o apartamento e se deparou com o cadáver no banheiro.

De acordo com policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), os dois irmãos foram vistos horas antes tomando cerveja com a vítima num bar próximo do residencial, mas o encontro entre os três não levantou qualquer suspeita por parte dos clientes. O proprietário do estabelecimento comercial confirmou o encontro dos três e que os dois rapazes estavam com um violão e uma mochila numa cadeira ao lado.

Dias depois, os policiais chegaram até um adolescente de 17 anos que estava com alguns pingentes roubados da vítima e tentou vender a motocicleta Honda Titan azul pertencente ao contabilista, que desapareceu. O garoto negou que a motocicleta que ele ofereceu a um rapaz era o veículo roubado, mas admitiu conhecer os dois rapazes que estava com Edson na noite do crime.

A delegada Sílvia Pauluzi, responsável pelas investigações, descobriu que os suspeitos haviam fugido de Cuiabá e se escondido numa cidade do interior. Lá, teriam feito comentários sobre o assassinato. "Mantivemos contato com o delegado daquela cidade que procurou os dois suspeitos, mas eles já não estavam mais lá", informou a delegada.

No apartamento, os policiais encontraram vários produtos químicos usados para batizar cocaína e também várias trouxinhas vazias, indicando que fizeram uso de drogas antes do crime. O cadáver do contabilista foi localizado no banheiro do seu apartamento, com uma faca cravada no tórax. Ele estava com uma calça jeans preta, abaixada até os pés.

Vizinhos disseram que Edson era uma pessoa discreta e raramente levava alguma visita até seu apartamento. Ele foi visto um dia antes por moradores, jogando algumas sacolas de lixo.
 
DIÁRIO DE CUIABÁ

A polícia tenta localizar dois irmãos que saíram do apartamento do contabilista e bacharel em Direito Edson Fischer Soares, de 43 anos, executado com 10 facadas na noite do dia 13 de outubro, no Residencial Paiaguás, em Cuiabá. Os suspeitos foram vistos carregando um violão e uma mochila e teriam fugido a pé. No dia seguinte, o irmão do contabilista foi chamado por vizinhos e, com a ajuda de um chaveiro, abriu o apartamento e se deparou com o cadáver no banheiro.

De acordo com policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), os dois irmãos foram vistos horas antes tomando cerveja com a vítima num bar próximo do residencial, mas o encontro entre os três não levantou qualquer suspeita por parte dos clientes. O proprietário do estabelecimento comercial confirmou o encontro dos três e que os dois rapazes estavam com um violão e uma mochila numa cadeira ao lado.

Dias depois, os policiais chegaram até um adolescente de 17 anos que estava com alguns pingentes roubados da vítima e tentou vender a motocicleta Honda Titan azul pertencente ao contabilista, que desapareceu. O garoto negou que a motocicleta que ele ofereceu a um rapaz era o veículo roubado, mas admitiu conhecer os dois rapazes que estava com Edson na noite do crime.

A delegada Sílvia Pauluzi, responsável pelas investigações, descobriu que os suspeitos haviam fugido de Cuiabá e se escondido numa cidade do interior. Lá, teriam feito comentários sobre o assassinato. "Mantivemos contato com o delegado daquela cidade que procurou os dois suspeitos, mas eles já não estavam mais lá", informou a delegada.

No apartamento, os policiais encontraram vários produtos químicos usados para batizar cocaína e também várias trouxinhas vazias, indicando que fizeram uso de drogas antes do crime. O cadáver do contabilista foi localizado no banheiro do seu apartamento, com uma faca cravada no tórax. Ele estava com uma calça jeans preta, abaixada até os pés.

Vizinhos disseram que Edson era uma pessoa discreta e raramente levava alguma visita até seu apartamento. Ele foi visto um dia antes por moradores, jogando algumas sacolas de lixo.






Comentários

Deixe seu Comentário

URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/81622/visualizar/