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Polícia
Terça - 09 de Novembro de 2010 às 09:28

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O policial rodoviário federal Carlos Roberto Gonçalves, 42, foi condenado a 22 anos e 2 meses de reclusão, inicialmente em regime fechado, pelo crime de tentativa de homicídio contra Adriana Esser, Adriana Alexandre Magalhães da Silva e Adriano Ferreira Viana. O crime ocorreu no dia 14 de abril de 2006, em uma danceteria em Sinop (500 km ao norte de Cuiabá).

São 10 anos pela tentativa contra Adriana Esser, que ficou paraplégica. Outros 7 anos e 6 meses correspondem a tentativa contra Adriano e mais 4 ano e 8 meses foi a condenação na tentativa contra Adriana Magalhães.

As vítimas foram atingidas por disparos feitos com uma pistola calibre 40. O processo destaca que, horas antes do crime, o policial esteve em um bar nas proximidades onde tentou agredir Valéria Moreira da Silva, por que ela teria rejeitado "suas investidas amorosas", e assim, foi retirado do local. O processo descreve também que, após ser retirado do local, foi até a danceteria, onde Valéria tinha ido. Carlos teria discutido com um cliente e acabou deixando o local a pedido do estabelecimento. Porém, retornou minutos depois, armado e em frente da danceteria, fez os disparos.

Das vítimas, Adriana Esser teve maiores sequelas, ficando paraplégica. Na época, após os disparos, Carlos correu, mas foi perseguido por um grupo que estava na danceteria. Ele foi agredido e acabou detido por policiais.





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